PierBrasil anuncia parceria com o navegador Amyr Klink
A PierBrasil tem a satisfação de anunciar sua parceria com o navegador Amyr Klink. Conhecido por suas incríveis expedições marítimas e vasta experiência no mercado náutico, Amyr foi o responsável pelo desenvolvimento e aplicação de diversas tecnologias e processos que contribuíram com o crescimento do mercado náutico brasileiro e, agora, alia seu profundo conhecimento com a qualidade, resistência e durabilidade dos sistemas flutuantes de concreto da PierBrasil.
Os produtos PierBrasil são fabricados em concreto usinado de alta resistência que garante vida longa, tanto em água doce quanto salgada. Ideais para marinas, iate clubes, cais para embarque e desembarque de passageiros, píeres residenciais, passarelas públicas flutuantes e tantos outros tipos de utilização, são uma excelente opção com grande durabilidade e custo de manutenção reduzido.
Características Gerais:
? Produção Industrializada/Padronizada;
? Tipos: Leve, Intermediário, Pesado e Breakwater
? Alta capacidade de carga, de acordo com as necessidades de projeto;
? Não requer bombas de recalque;
? Fixação por poitas, estacas-guia ou direto na margem;
? Insubmersível mesmo em caso de colisão severa.
Para mais informações ligue 11 3456-2565 ou envie um e-mail: contato@pierbrasil.com.br.
www.pierbrasil.com.br
Condutor de turismo náutico é reconhecido como profissão
Inclusão na Classificação Brasileira de Ocupações atende demanda do Ministério do Turismo
Odia 03 de março de 2022 entrará para a história do turismo nacional. O motivo é o reconhecimento da atividade de condutor de turismo náutico como profissão, que foi inserida na Classificação Brasileira de Ocupações, atendendo a uma demanda histórica do setor. O pedido feito pelo Ministério do Turismo foi atendido pelo Ministério do Trabalho e Previdência nesta quinta feira garantindo que o profissional condutor de turismo náutico seja incluído na família ocupacional de condutores de turismo.
A CBO é um espelho das ocupações existentes no país, identificando qual a finalidade de normatizar registros, pesquisas e estatísticas. Ela afirma a existência, mapeia as principais atividades e identifica as habilidades pessoais necessárias para o desempenho de uma ocupação no mercado de trabalho brasileiro.
Esta é uma conquista histórica para milhares de brasileiros e brasileiras que tiram do mar, lagos e rios o sustento de suas famílias. O reconhecimento da profissão de condutor de turismo náutico dará visibilidade a essa atividade e garantirá a elaboração de políticas públicas para esses trabalhadores, avaliou o ministro do Turismo, Gilson Machado Neto.
O reconhecimento permitirá identificar o real tamanho do segmento profissional no país. Hoje, a estimativa é de que cerca de 100 mil brasileiros atuem como condutores de turismo náutico de Norte a Sul do país. Tanto que, em paralelo, foi iniciado um estudo aprofundado a respeito da ocupação, com os seguintes pontos de análise cardeais, principais atribuições e as áreas de atuação, perfil da categoria, e o panorama do exercício da ocupação no mercado de trabalho brasileiro.
RECONHECIMENTO
O Ministério do Trabalho e Previdência deverá promover um painel de entrevistas junto aos trabalhadores especialistas de modo a mapear e descrever as atividades desempenhadas pela categoria. As instituições patronais, de trabalhadores e de ensino também serão chamadas para aprimorar as descrições realizadas. O final do processo resultará em um código definitivo para identificação dos condutores de turismo náutico.
Por Lívia Nascimento
Assessoria de Comunicação do Ministério do Turismo
A lista dos dez maiores iates à vela do mundo não é facilmente interrompida. O Sea Cloud, de 109,5 metros, que entrou em serviço na Segunda Guerra Mundial, detém o título de maior iate à vela do mundo desde que foi entregue em 1931, mas logo será destronado pelo Projeto Y721 da Oceanco, com um recorde de 127 metros.
Até então, o iate Black Pearl, de 106,7 metros, construído pela Oceanco, permanece firme em segundo lugar após ser lançado sob aplausos internacionais em 2018, com suas velas petras imediatamente reconhecíveis e a configuração Dynarig, enquanto o iate Lürssen Eos, de três mastros, está na lista desde 2006. Continue lendo para descobrir nossa lista oficial dos maiores iates à vela do mundo.
Sea Cloud 109,5m
O Sea Cloud foi projetado por Cox e Stevens e construído como Hassar II por Friedrich Krupp em Kiel, Alemanha, para Edward F Hutton e a herdeira Marjorie Merriweather Post. Após seu divórcio, Marjorie manteve o iate e renomeou seu Sea Cloud. Após servir durante a Segunda Guerra Mundial, o Sea Cloud foi propriedade do ditador da República Dominicana Rafael Trujillo, que a renomeou como Angelita e, em seguida, por Clifford Barbour, foi renomeada novamente como Antarna. O iate foi reconstruído em 1978 por novos proprietários alemães, que mudaram seu nome de volta para Sea Cloud. O Sea Cloud tem 60 tripulantes e 32 cabines para convidados, e está disponível para charter de luxo durante todo o ano.
Black Pearl 106,7m
Instantaneamente reconhecível por suas velas pretas e sua configuração Dynarig, o Black Pearl é o segundo maior iate à vela do mundo. Entregue durante o mesmo ano como um Sailing Yacht A, de 142,81 metros, oficialmente designado como um iate a motor assistido por vela, o Black Pearl passou cinco anos em desenvolvimento no estaleiro holandês Oceanco. Os Arquitetos Navais Dykstra, Ken Freivokh, Nuvolari Lenard, BMT Nigel Gee e Gerard P Villate contribuíram com sua experiência para este projeto monumental.
Eos 92,93m
A Eos foi construída na Alemanha sob um manto de sigilo para sua mídia americana e para o magnata do cinema Barry Diller. A Eos é uma escuna de três mastros das Bermudas, que passou por um refit na Royal Huisman em 2011. Depois de sair de sair do refit, o iate pegou fogo na Noruega e teve que voltar ao estaleiro para ser consertado.
Athena 90m
A Athena foi construída pelo estaleiro Royal Huisman Shipyard, na Holanda, para o desenvolvedor de software americano Jim Clark. A engenharia avançada da Athena significa que ela é capaz de navegar em ares relativamente leves, enquanto ainda oferece o espaço interior normalmente encontrado apenas em iates a motor. Com vento mais forte, a Athena foi creditada como atingindo 19 nós sob vela. Os três decks fechados do iate incluem uma grande suíte do proprietário, quatro suítes para convidados, um salão e sala de jantar no deck principal, e um sky lounge no deck superior.
Maltese Falcon 88m
O Maltese Falcon foi construído para o falecido capitalista americano Tom Perkins, e agora é de propriedade de Elena Ambrosiadou. A icônica escuna de três mastros é o quinto maior iate à vela do mundo. A plataforma do Maltese Falcon é composta por três mastros de fibra de carbono não fixados, com uma vela totalmente computadorizada e um sistema de mastro giratório. O sistema foi considerado um triunfo no design, desenvolvimento e engenharia e o Maltese Falcon atingiu a marca de 24 nós à vela. O interior de Ken Freivokh é um casamento de chique industrial e alta tecnologia. Ele apresenta couro, vidro, madeira e aço, além de uma coleção de arte moderna. O iate tem acomodação para 12 convidados e está disponível para charter.
Aquijo 85,9m
O tão aguardado Aquijo foi resultado de uma colaboração entre a Vitters e a Oceanco. Ambos os estaleiros holandeses trabalharam em estreita colaboração com o representante do proprietário, para criar uma máquina à vela altamente complexa e de alto desempenho, que se tornou o terceiro maior superiate à vela quando foi lançado. O Aquijo é um iate de alumínio ketch rigged e possui um sistema de direção personalizado. O layout interior do Aquijo proporciona linhas de visão claras, devido à sua superestrutura de alto volume.
Sea Eagle II 81m
Entregue em 2020, o Sea Eagle II é a mais recente adição aos dez maiores iates à vela do mundo. Construído pela Royal Huisman, o Sea Eagle II apresenta estilo exterior de Mark Whiteley e arquitetura naval da Dykstra Naval Architects. Vendido no verão de 2016 pela Northrop e Johnson como Projeto RH400, o Sea Eagle II é o maior iate já construído pelo estaleiro holandês.
M5 78,4m
Construído pela Vosper Thorneycroft em Southampton, Inglaterra, o M5 foi lançado como o icônico iate Mirabella V em 2004. O M5 foi projetado por Ron Holland para o velejador americano Joe Vittoria, que gostou de velejar com ela por sete anos antes de ser vendido. O novo proprietário renomeou seu M5 e ele foi ampliado em 3,2 metros, em um refit em Pendennis, antes de seu relançamento em 2013. Seu refit mais recente, no entanto, em 2019, viu o M5 emergir dos galpões com novas pinturas, biminis compostos, um mastro reforçado e um novo propulsor de proa.
O M5 tem um deslocamento de 780 toneladas, das quais 165 toneladas é a quilha. O mastro de fibra de carbono tem incríveis 88,3 metros de altura e pode carregar aproximadamente 3.700 metros quadrados de vela.
Phocea 75,13m
A Phocea, de 75,12 metros, foi construída em 1976 para o velejador Alain Colas, como Club Mediterranée. Em 1986, foi convertida em um iate de cruzeiro para o empresário francês Bernard Taipei. A Phocea foi então vendida para Mouna Ayoub, em 1999, e modernizada na Lürssen. Infelizmente, no início de 2021, o iate pegou fogo na costa da Malásia e afundou logo depois.
Atlantic 69,31m
O Atlantic pode ter a aparência de um antigo clássico, mas não se deixe enganar, esta moderna escuna de três mastros foi entregue em 2010 a um proprietário com uma propensão para restaurar iates à vela clássicos. No entanto, o Atlantic não era um projeto de restauração. Ele foi construído do zero como uma réplica da famosa escuna Townsend e Downey, de 64,5 metros, de mesmo nome, construída em 1903. O iate à vela fez história quando estabeleceu o recorde da travessia mais rápida do Atlântico em 1905, um recorde que permaneceu ininterrupto por quase 100 anos, mas infelizmente foi abandonado em 1982.
Inspirado por seu legado, o proprietário Ed Kastelein construiu uma réplica em homenagem ao clássico recordista no estaleiro Van de Graaf, na Holanda. Os três novos mastros do Atlantic têm 50 metros de altura e suportam 1.700 metros quadrados de velas, com 36 guinchos em bronze construídos especialmente pela Harken.
Projeto Limpeza dos Mares retira 1,2 tonelada de resíduos no norte da Ilha de Santa Catarina
Cerca de 100 voluntários participaram da 27ª etapa do projeto Limpeza dos Mares, no último sábado (16), em Canasvieiras e na Ilha do Francês, no norte da Ilha de Santa Catarina. A ação, realizada pela ACATMAR (Associação Náutica Brasileira), Mundo Mar e Aqcuanauta Floripa, recolheu em torno de 1,2 tonelada de resíduos. Entre os materiais, mais de 10 mil bitucas de cigarro, 600 garrafas de vidro, pets e latinhas, tampinhas de lata e de plástico, canudinhos, um gabinete de ar-condicionado, fraldas descartáveis, absorventes, brinquedos, garfos, pedaços de cano, capacete, banco de bicicleta, palitos de fósforo, isqueiro e redes de pesca, além de muitos outros.
O limpeza dos Mares vem ocorrendo desde 2014 em vários locais do litoral catarinense, a iniciativa agora soma 114,4 toneladas de resíduos coletados do fundo das águas, praias e costões. Estamos em busca deste despertar das pessoas para a preservação que faz com que consigamos mudar de fato os hábitos, que hoje nos condenam, evoluindo nossas responsabilidades sobre o impacto das nossas atitudes.afirma Michele Castilho, diretora do Projeto.
O projeto é um exemplo prático de como a soma de pequenos esforços gera mudanças significativas e desperta o público para a cidadania. diz Gustavo Petry Custódio, gerente nacional de Marketing do Fort Atacadista.
A Marinha do Brasil através da Capitania dos Portos de Santa Catarina esteve presente com embarcação prestando o apoio na Ilha do Francês, e a Polícia Ambiental acompanhou a ação na areia da Praia de Canasvieiras.
Apoiar um projeto como o Limpeza dos Mares está totalmente alinhado com nossos valores e o respeito às futuras gerações, destaca Marcell Gossen, gerente de Saúde, Segurança e Meio Ambiente da ArcelorMittal Vega, um dos patrocinadores do Limpeza dos Mares.
O Projeto contou ainda com a participação da COMCAP que ficou responsável pela coleta do lixo que foi separado e catalogado e a Superintendência da Pesca, Maricultura e Agricultura participou da ação com o pessoal do Projeto Rancho de Amor a Ilha, capitaneado pelo Superintendente Adriano Weickert.
O projeto Limpeza dos Mares conta com o Patrocínio Mantenedor: FORT ATACADISTA
E o Patrocínio da ARCELORMITTAL
Esta Etapa teve o apoio da: Marinho Marina, Prefeitura Municipal de Florianópolis através da Superintendência da Pesca, Maricultura e Agricultura e COMCAP.
O apoio ao projeto é da Polícia Militar Ambiental de SC, Capitania dos Portos de SC, ICMBio, Companhia da Praia, Medilona, P & P Polímeros, Floripa Eco Sacolas Ecológicas, Iate Clube Veleiros da Ilha, Paulista Balões Infláveis, Plastkolor e o Programa Bandeira Azul.
Cabo submarino que conecta Brasil à Europa começou a funcionar no primeiro dia de junho
O Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações anunciou que o primeiro cabo submarino de alta capacidade que liga o Brasil ao continente europeu começou a funcionar no primeiro dia de junho. Uma cerimônia vai ocorrer em Portugal para marcar o início das operações. O ministro Marcos Pontes estará presente no evento.
O cabo construído pela EllaLink conta apoio da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) e teve o custo estimado em US$ 185 milhões. O equipamento deve conectar Fortaleza, no Brasil, com Sines, em Portugal, com passagens ainda pela Guiana Francesa, Ilha da Madeira, Ilhas Canárias e Cabo Verde.
Cabo submarino brasileiro
Uma das principais vantagens do cabo, apontada pelo ministério, é o fato de as informações não precisarem passar pelos Estados Unidos para chegarem na Europa, como ocorre atualmente com a maior parte das transmissões. No total, o cabo submarino possui 6 mil quilômetros de extensão.
A EllaLink diz que o sistema garante acesso de alta qualidade aos serviços e aplicações de telecomunicações, por meio de uma conexão direta de alta velocidade e baixíssima latência. A infraestrutura será usada para educação e pesquisa, mas também para serviços e nuvem e negócios digitais.
A empresa diz que o cabo é capaz de reduzir em 50% a latência da conexão atual. Além da rota pela água, conexões por terra devem ligar o cabo a estados como São Paulo e Rio de Janeiro. Além de Madrid, na Espanha e Marselha, na França.
O projeto do cabo submarino começou a ser pensado em 2013 e o processo de construção teve início em 2018.
Estrutura de cabo submarino no Brasil
No Brasil, o primeiro cabo submarino foi inaugurado em 1857. Ele fez parte da primeira linha telegráfica brasileira e interligava a Praia da Saúde, no Rio de Janeiro, à cidade de Petrópolis. Eram 15 km de cabo submarino em uma linha cuja extensão total era de 50 km.
Em 1874, veio o primeiro cabo totalmente submarino do país; inaugurado por D. Pedro II, ele conectava Rio de Janeiro, Salvador, Recife e Belém. No ano seguinte, foi criada a linha para ligar Recife, João Pessoa e Natal. Ainda em 1875, Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá, participou da organização e do financiamento da instalação do primeiro cabo submarino internacional no país; instalado pela British Eastern Telegraph Company, ele conectou o Brasil a Portugal.
Em anos recentes, outros cabos submarinos foram lançados para interligar o Brasil a várias partes do mundo. Os apresentados na figura acima são os principais deles.
Os cabos submarinos atuais são de fibra óptica e permitem o transporte de todo tipo de informação digital, ou seja, telefone, internet e demais dados. Geralmente, eles têm 69 mm de diâmetro e pesam cerca de 10 kg por metro. Para águas profundas, no entanto, são usados cabos mais finos e leves. Todos os continentes, exceto a Antártida, são ligados por eles.
Na contramão da economia mundial, que teve retração em 2020 afetada pelos reflexos da pandemia de Covid-19, o mercado náutico se beneficiou pelo novo estilo de vida imposto à população. A necessidade do isolamento social e o fechamento dos aeroportos levaram as pessoas a procurar no mar uma forma de lazer seguro.
Aquecimento do mercado é sentidos por diversos setores
As vendas de barcos apresentaram um crescimento de 20% em 2020, se comparado ao ano anterior, conforme dados da Associação Brasileira de Barcos (Acobar). Os reflexos do aquecimento do mercado náutico foram sentidos por diversos setores, como estaleiros e marinas, e se mantém em 2021.
Em março, na Marina Itajaí, localizada no litoral norte de Santa Catarina, a média de ocupação das vagas molhadas foi de quase 100%. No mesmo período do ano passado, a ocupação média ficou em 75%. Durante a pandemia percebemos que houve uma maior procura por vagas. As pessoas buscaram no mar um refúgio seguro, uma forma de lazer, respeitando o isolamento social, comenta o diretor da Marina Itajaí, Carlos Gayoso de Oliveira.
No ano passado a Marina Itajaí precisou expandir o número de vagas para atender à crescente demanda, que em 2020 foi 20% maior que em 2019. Aumentou em 40 a oferta de vagas que atualmente é de 355, sendo 155 vagas secas e outras 200 em vagas molhadas. Temos previsão de crescimento não só na área náutica, mas na área imobiliária e social, onde buscaremos trazer mais operações segmentadas e qualificadas, para sermos referência na parte de turismo e entretenimento na região, explica Oliveira.
Barcos cada vez maiores
E não foi só a procura pelas vagas que aumentou no último ano. Segundo Oliveira, o tamanho médio das embarcações também cresceu. Quando a Marina iniciou as atividades o mercado náutico estava em recessão, então tínhamos poucos barcos acima de 60 pés, nosso maior número de clientes tinha embarcações de pequeno e médio portes. Com a retomada gradativa da náutica, muitos estaleiros redefiniram a gama de modelos e apostaram em embarcações maiores, então quando o mercado de fato reaqueceu, consequentemente tivemos procura por vagas maiores, destaca Oliveira.
Alguns gigantes do mar já aportaram na Marina, inclusive um com 171 pés (53 metros) e calado de 3,15m. O iate Deniki, construído pelo estaleiro holandês Amels, bandeira de Malta, foi o maior barco que a Marina recebeu até o momento.
Em cinco anos de operação, mais de mil embarcações já passaram pelo cais da Marina Itajaí. Dessas, em torno de 50 são estrangeiras, posicionando o complexo náutico como lugar estratégico para receber visitantes de outros países. Cerca de 10 veleiros são clientes fixos da marina que vem todo o ano para fazer manutenção e passar uma temporada no complexo náutico, comenta o diretor.
32º Circuito Oceânico da Ilha de Santa Catarina começa nesta quarta, em Florianópolis
Competição acontece até o próximo sábado, em Jurerê, na Sede Oceânica do Veleiros da Ilha
A partir desta quarta (27) a Sede Oceânica do Veleiros da Ilha, em Jurerê, sedia o 32º Circuito Oceânico da Ilha de Santa Catarina. Com mais de quarenta embarcações confirmadas o evento será um dos maiores já realizados no Iate Clube de Santa Catarina confirmando o grande potencial de Florianópolis para eventos náuticos. Atletas de todo país competirão na raia de Jurerê, incluindo velejadores olímpicos, e a expectativa é enorme para as disputas nas classes ORC, IRC, C30, RGS, HPE 25, RGS Cruzeiro, Bico de Proa e Star.
O 32º Circuito Oceânico promete ser um grande evento. Estamos muito contentes em trazer tantas embarcações para nossa raia e ver alguns dos melhores velejadores do país prestigiando nosso Circuito. O número expressivo de embarcações mostra que estamos no caminho certo. Os velejadores encontrarão um clube totalmente reformado e com estrutura impecável para os quatro dias de regatas, afirma o Comodoro Junior.
Aumento expressivo no número de participantes, marca a edição de 2021:
O 32º Circuito Oceânico começa apresentando números expressivos. No total, quarenta e quatro embarcações estão confirmadas para a edição deste ano, superando as expectativas e mostrando que o investimento feita na vela pela Comodoria do Veleiros da Ilha está rendendo frutos.
Tivemos um crescimento bem grande com relação as últimas edições e da parte técnica temos poucas mudanças em relação aos anos anteriores. Isso prova que o trabalho feito pela Comodoria, incentivando a vela, especialmente a flotilha do clube, está sendo muito bem feito. Com certeza será um Circuito de alto nível técnico, com grandes velejadores e uma ótima estrutura, comenta Ricardo Navarro, PRO do 32º Circuito Oceânico da Ilha de Santa Catarina.
Assim como nos últimos anos, o Circuito Oceânico contará com regatas de percurso e barla sota para todas as classes, com exceção das classes RGS Cruzeiro, Bico de Proa e Star, que terão uma raia especial com regatas de percurso diariamente. Esse método já foi implementado nas últimas duas edições do evento para atrair mais embarcações e tornar as regatas mais acessíveis aos velejadores cruzeiristas.
Estão previstas seis regatas para as classes ORC, IRC, C30, HPE 25, HPE 30 e BRA RGS, sendo uma longa e cinco barla sota. A Comissão de Regatas pode optar por realizar uma regata média e a mesma será no lugar de uma das regatas barla sota. Já as classes RGS Cruzeiro, Bico de Proa e Star têm quatro regatas previstas no programa, sendo uma longa e três médias.
A confirmação de quais regatas serão realizadas em cada dia acontece através de um aviso colocado no quadro oficia, no mais tardar até na manhã da regata correspondente. Serão realizadas no máximo duas regatas para cada classe por dia, exceto RGS Cruzeiro, Bico de Proa e Star nas quais serão disputadas apenas uma. O horário programado para o sinal de atenção é 12h, exceto na regata de percurso longo, quando será às 11h. Não serão dadas largadas após as 16h no último dia de competição (30 de janeiro).
Velejadores de todo país em Jurerê:
Um dos destinos mais procurados por turistas de todo Brasil e do Mundo, Jurerê Internacional é um local bastante conhecido quando o assunto é vela. Considerada uma das melhores raias para velejar no país, o local atraí velejadores experientes e confirma o potencial de Florianópolis para eventos deste porte.
O Circuito Oceânico da Ilha de Santa Catarina é um tradicional evento que consolidou o Estado nessa modalidade esportiva, com impacto muito positivo para o turismo náutico. A participação de embarcações dos principais centros náuticos do país e do mundo confirma o potencial desse segmento turístico e indica que estamos no caminho certo com os investimentos que estão sendo viabilizados pelo Governo do Estado para fortalecer a economia do mar, incluindo o turismo, destaca o presidente da Santur, Leandro Mané Ferrari.
Fonte Iate Clube de Santa Catarina - Veleiros da Ilha
Paraná tem a primeira geradora que une biogás e sistema fotovoltaico
Foi inaugurada no dia 29 de outubro de 2020, em Ouro Verde do Oeste, a primeira usina híbrida de biogás e energia fotovoltaica em grande escala do País. O governador Carlos Massa Ratinho Junior participou da inauguração e afirmou que este tipo de empreendimento vem ao encontro da bandeira defendida pelo Governo do Estado, de uma agropecuária forte aliada ao desenvolvimento sustentável.
O empreendimento da EnerDinBo de um lado garante a destinação correta de dejetos suínos e, de outro, possibilita a distribuição de energia para os suinocultores cooperados à empresa. A usina está operando há dez meses e começou a distribuir energia para a rede elétrica há 20 dias. O investimento foi de R$ 12 milhões, somando estrutura e equipamentos.
A unidade de biogás tem capacidade para processar 700 toneladas de dejetos de suínos por dia. Já a fotovoltaica, em processo de instalação, terá até janeiro capacidade instalada de 500 quilowatts/hora. O sistema integra 40 suinocultores. A energia gerada será usada para compensar o consumo energético nas granjas das empresas do grupo.
Essa usina fecha um ciclo da cadeia produtiva, em que o dejeto da produção do suíno deixa de ir diretamente para o solo e para o rio, se transforma em energia e também em adubo, que retorna ao produtor rural, disse o governador.
Ratinho Junior destacou que a iniciativa reforça ainda mais a qualidade da agropecuária do Estado. É um selo verde para a suinocultura paranaense, que já é muito forte, e reforça ainda mais a vocação paranaense para a produção de comida aliada à preservação ambiental, afirmou.
APROVEITAMENTO
Para o secretário de Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara, o Paraná trabalha para recuperar o tempo perdido no que se refere à geração de energia a partir da produção do campo. Temos sido pouco racionais no aproveitamento da biomassa que a agricultura gera todos os dias, e que é fonte de energia em forma de gás. Além disso, o digestato resultante deste aproveitamento é um excelente adubo orgânico, disse.
Segundo Ortigara, avançar neste tipo de ação representa economia a médio e longo prazos. É a possibilidade de o produtor gerar a própria energia, e ainda reduzir os custos com adubos. São dois dos principais insumos da produção rural, ressaltou o secretário.
Thiago González, diretor técnico da EnerDinBo, disse que o modelo híbrido garante perenidade muito maior ao projeto. Isso porque durante o dia conseguimos usar as placas solares para gerar energia elétrica, enquanto isso armazenamos o biogás e podemos utilizar à noite, explicou.
O objetivo prioritário da usina é tratar resíduos orgânicos e gerar energia elétrica limpa (e renovável), além de propiciar aumento de produção com segurança ambiental e energética das granjas. Esse sistema vai refletir em expansões e novos investimentos privados para o município, de seis mil habitantes.
De acordo com a Associação Regional de Suinocultores do Oeste (Assuinoeste), existem mais de 16 mil propriedades rurais voltadas para essa atividade na região, com mais de 4 milhões de suínos. Somos um grande polo de produção e os dejetos resultantes da atividade poluem o solo, a água e até a camada de ozônio. Este tipo de projeto agrega muito na qualidade de produção e na redução do passivo ambiental, disse o produtor Delmar Kohler, cooperado da EnerDinBo.
Quando não são tratados, os dejetos vão para o solo e chegam aos lençóis freáticos, poluindo a água consumida pela população. O processo correto também elimina vetores, como moscas, além de possíveis patógenos, fora a diminuição do odor, motivo de reclamação constante da comunidade.
Segundo o diretor comercial da EnerDinBo, Valdinei Silva, o impacto da atuação da usina está além da redução do passivo ambiental. Vai gerar um incremento de 50% na arrecadação de ICMS do município, e de 70% na suinocultura local. Ou seja, além da geração de 30 empregos diretos, toda a cadeia é beneficiada, e nosso objetivo é aumentar cada vez mais está operação, dobrando a capacidade até o final de 2021, disse.
PRODUÇÃO
A usina funciona em uma área de 48 mil metros quadrados, com três biodigestores e três lagoas aeróbicas (com a presença de oxigênio), que é onde ocorre a digestão da matéria orgânica antes de entrar no processo de combustão. Depois de degradada ela é transformada em dois produtos: biofertilizantes usados nas pastagens, depois de passar por um novo processo aeróbico, e o biogás propriamente dito, que é transformado em energia elétrica.
A usina coleta os materiais sem custo nas próprias propriedades e faz a separação da fração líquida e da fração sólida. Depois, os resíduos são transferidos para os biodigestores, onde o material passa por quatro fases até chegar ao biogás com 65% a 70% de metano, 25% a 30% de gás carbônico e demais gases como oxigênio e nitrogênio. Para a produção de energia, ocorre a conversão da energia química do gás em energia mecânica, que ativa um gerador que produz energia elétrica.
Tanto a luz do sol quanto o biogás produzem energia, que é transferida para a rede de distribuição da Copel e distribuída para usuários de todo o Estado. Só os dejetos de suínos são capazes de gerar 1 megawatt/hora, o que é suficiente para abastecer cerca de 2,5 mil residências. A intenção é ampliar a produção para 2,5 megawatt/hora, para alcançar até 6 mil residências nos próximos meses.
Para auxiliar esse processo, a EnerDinBo se juntou ao Energia das Américas (EDA) para fazer a distribuição aos cooperados. Serão atendidos prioritariamente CNPJs com contas que têm mais de R$ 1 mil de custo mensal com energia.
COOPERAÇÃO
Durante a inauguração, a EnerDinBo assinou acordo de cooperação com o CIBiogás, Centro Internacional de Energias Renováveis, para cooperação técnica na produção de energia e no desenvolvimento tecnológico.
PRESENÇAS
Acompanharam a solenidade o secretário de Estado da Administração e Previdência, Marcel Micheletto; o diretor presidente da Invest Paraná, Eduardo Bekin; o deputado estadual Gugu Bueno; o chefe da regional de Toledo do Instituto Água e Terra, Taciano Maranhão; o diretor presidente do CIBiogás, Rafael Gonzalez; além de empresários e lideranças políticas e religiosas da região.
Marina Itajaí prevê aumento no turismo náutico para o verão
Está aberto o período de reservas de vagas para embarcações para o verão 2021 no litoral de Santa Catarina. No norte do Estado, a Marina Itajaí prevê, pela alta procura tanto de vagas secas quanto molhadas, que mais de 90% das vagas para diárias disponíveis para o verão estejam ocupadas antes da chegada da estação.
Em função da pandemia, o turismo náutico e doméstico está aquecido. Por isso, quem deseja aproveitar a estação mais quente do ano a bordo já deve preparar com antecedência o seu roteiro de navegação. Já temos grande procura por vagas a partir do mês de dezembro, visto que muitos turistas irão passar as férias pela região, vem vez de viajar; daí a importância em antecipar a reserva de vaga, explica a gerente comercial da Marina Itajaí Natasha Secchi.
Para quem deseja visitar a região pelo mar, o preço por noite na embarcação ancorada na Marina Itajaí, ou seja, nas vagas molhadas, começa em R$ 101 para modelos com até 24 pés. O valor varia de acordo com o tamanho da embarcação e pode ser consultado no site do complexo náutico. A pernoite inclui água, luz, acesso à internet, lavanderia, vestiários, entre outras facilidades aos navegadores como loja de conveniência e restaurantes.
ROTEIROS DE LAZER E NAVEGAÇÃO
Ideal para explorar as belezas do litoral catarinense, a Marina Itajaí está situada no centro da cidade, na Baía Afonso Wippel, a poucos minutos do comércio e serviços. É buscada por visitantes que desejam conhecer dezenas de praias, baías, costões e enseadas que compõe a região da Costa Verde & Mar como: Caixa DAço, a Sepultura e o Retiro dos Padres e Laranjeiras. Atualmente, a Marina Itajaí oferece 355 vagas, sendo 155 embarcações nas vagas secas e outras 200 em molhadas.
Além de roteiros de navegação, outra dica de lazer náutico é ancorar na Marina Itajaí para um happy hour ou refeição no restaurante internacional localizado dentro do complexo náutico, e que conta com uma variedade de pratos da cozinha japonesa, frutos do mar e da culinária Nikkei.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA ANTES DE NAVEGAR
A Marina Itajaí ainda conta com amplo pátio para manutenções e modernos equipamentos para erguer embarcações de até 75 toneladas. A revisão de férias e as manutenções preventivas também devem estar no planejamento das famílias para que elas não tenham transtornos com questões mecânicas, elétricas ou de outros componentes. Para isso, a marina conta com amplo centro de serviço e empresas terceirizadas que podem manter a embarcação em condições ideais de passeios, esclarece Natasha.
QUAL O PAPEL DA PESCA ESPORTIVA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL?
Entenda por que a pesca esportiva é uma ferramenta para avanços sustentáveis.
Falar em pesca esportiva sem relacionar à preservação é como pensar em futebol sem bola, surf sem prancha ou, em uma analogia mais próxima, em hipismo sem cuidados com os cavalos. O peixe precisa não só estar saudável, como viver em um ambiente ecologicamente equilibrado.
É por isso que a pesca esportiva não se resume ao pesque e solte. Quem é pescador de verdade, sabe que precisa respeitar todo o ecossistema que sustenta a dinâmica da pesca. E não só porque o peixe é essencial para o esporte, mas porque compreende cada um dos pilares.
E é aqui que o desenvolvimento sustentável entra em jogo! Basicamente, são os avanços capazes de suprir as necessidades da geração atual sem comprometer as gerações futuras. Em linhas gerais, há o reconhecimento de que os recursos naturais um dia vão acabar, e aí se começa a usar eles com mais inteligência.
Com o lema Ninguém pode ficar de fora, o desenvolvimento sustentável foi construído com base em cinco áreas de importância para a humanidade e para o mundo, os chamados 5 Ps: Pessoas, Prosperidade, Paz, Parcerias e Planeta.
E se você quer saber o que a pesca esportiva tem a ver com isso, a resposta é: absolutamente tudo! Isso porque o pesque e solte contempla os cinco critérios, e nada melhor do que lembrar de cada um desses aspectos. Bora conferir como eles se aplicam?
Pessoas
O pesque solte vem se apresentando como uma alternativa para as populações ribeirinhas, que podem trabalhar com o turismo de pesca nas regiões onde vivem. Aqui vale lembrar que o objetivo não é mudar as características sociais dessas pessoas, mas oferecer uma opção para melhorar a vida delas, caso desejem.
Assim, com a pesca esportiva, todo mundo sai ganhando: é possível trabalhar como guia de pesca, guia de turismo, com produção de iscas naturais, entre tantas outras alternativas.
Prosperidade
Há toda uma indústria em torno do mercado da pesca esportiva: o turismo de pesca, insumos, náutica, motores de embarcações de pesca, vestuário, enfim, tudo que vai servir para o pescador e para as pousadas.
E é claro que isso gera movimentação econômica com impactos diretos em toda a cadeia social. Dessa forma, a atividade contribui para a sociedade prosperar e se desenvolver.
Paz
Há determinadas áreas em que a pesca só é permitida para os povos nativos, e não é incomum que isso gere alguns conflitos, já que existe o interesse de sujeitos de fora dessas comunidades em explorar esses locais. A pesca esportiva, aqui, surge como uma maneira de apaziguar possíveis embates.
Um exemplo é que hoje já existem casos de cooperação entre operações de pesca e povos indígenas. Esses projetos são acompanhados por ONGs e instituições que fiscalizam as pousadas para que elas viabilizem somente práticas de pesque e solte.
Parcerias
Como essas iniciativas pacíficas têm também um foco social por trás, os povos indígenas, em contrapartida, recebem assistência médica e odontológica, além de manutenção de aspectos culturais e ensino.
Aí também estão as parcerias: governo, operadores de pesca, iniciativa privada, organizações independentes e povos tradicionais atuando em conjunto em prol de objetivos em comum. Isso demonstra que nada funciona sozinho, e que quanto mais atores sociais estiverem envolvidos, maiores as chances de uma iniciativa dar certo.
Planeta
A partir do momento que se compreende que os recursos do planeta são finitos, o uso deles precisa ser feito de forma sustentável e com responsabilidade ambiental. Isso inclui a exploração consciente do recurso animal, que, no caso da pesca esportiva, é o peixe.
Mas simplesmente manter o peixe vivo não é suficiente para a conservação. Isso porque o peixe não existe isolado do todo - ele faz parte de um ecossistema, de um bioma, e sem floresta preservada, sem água de qualidade, sem fauna saudável, não há equilíbrio ambiental. E, por consequência, não existiriam peixes.
Por isso, o pesque e solte deve ser cada vez mais pensado como um meio para proteger a natureza e os animais, e encarar o nosso esporte como uma ferramenta para o desenvolvimento sustentável é pensar de verdade que somos parte desse todo.
Com barcos-casa e compartilhados, mercado náutico cresce 20% em plena pandemia
Foi por impulso que no mês de julho o técnico de vela Bernardo Arndt comprou um veleiro de 45 pés e resolveu de uma vez por todas colocar em prática um sonho antigo: viver o resto da vida dentro de um barco. Como ele, muita gente tomou a mesma decisão, seja para morar no barco, ter uma nova opção de lazer ou um refúgio seguro e livre do novo coronavírus.
''Bem no auge ali na pandemia, naquela loucurada lá, eu pirei um pouquinho e acredito que todo mundo pirou um pouco também. A pandemia foi o gatilho, eu fui até impulsivo na hora de comprar o barco, eu falei ''não aguento mais, eu vou comprar o barco'' e em uma semana eu comprei o barco'', disse ele à CNN.
Com a decisão de Bernardo e de muitos outros brasileiros, o mercado náutico deve fechar o ano com o crescimento de 20%, número que surpreendeu empresários do ramo por vir na contramão da retração da economia. A estimativa é da Associação Brasileira dos Construtores de Barcos e seus Implementos, a Acobar.
Habituado a navegar, aos 53 anos, Bernardo vive como professor e técnico de vela. Antes disso foram 17 anos como velejador profissional, três Olimpíadas, prata nos Jogos Panamericanos e 20 títulos nacionais. Se você viu os jogos de Atenas, Seul ou Barcelona, talvez lembre de Bernardo - ou ''Baby'', apelido que atravessou o oceano.
Casado e com dois filhos, a Marina, de 19 anos, e o Marcos, de 17, Baby tomou a decisão sozinho, mas a esposa deve acompanhá-lo. O barco está em Paraty para os últimos ajustes da mudança, a colocação de placas de energia solar.
''O aumento da demanda [por embarcações] se deve por alguns fatores como: as pessoas viajarão menos, o barco é um excelente meio de lazer em família e com amigos, além de proporcionar uma forma de isolamento social tão importante neste momento de pandemia mundial'', explica Eduardo Colunna, presidente da Acobar.
Lojas vendem 50% mais
Se na média geral do mercado o balanço do fim do ano deverá apontar um aumento no faturamento de 20%, no caixa dos vendedores de embarcações pequenas e médias o salto pode ser maior. Na loja do Valdir Brito Júnior, não há mais motos aquáticas em estoque e as encomendas só chegam no ano que vem.
''A gente tinha uma programação da linha 2020 que a gente esperava que fosse até o final de novembro. Mas [para] pronta entrega hoje já não tem produto. A previsão é começar a chegar a linha 2021 agora em dezembro. Então vamos ficar aí em torno de uns dois meses sem produto no mercado inteiro'', conta.
Na loja de iates do consultor Celso Delpoente, que também fica na capital paulista, os mesmos 50% de crescimento na comparação com o ano passado. ''Ninguém esperava, né? Acho que nem o mais otimista esperava um aumento da demanda como foi'', conta.
Marinas movimentadas
Com aeroportos fechados, as garagens de barcos têm registrado movimento mais intenso que o mesmo período do ano passado. No Rio de Janeiro, a Marina da Glória ganhou 10% a mais de barcos abrigados na pandemia, batendo 300 embarcações.
O Iate Clube do Guarujá também ganhou novos barcos, numa alta de 27%. Dois terços disso graças a lojistas, que, entusiasmados com o aquecimento do setor, levaram novos barcos pra tentar vender.
Compra compartilhada
Pra muita gente, ter um barco sempre foi um sonho distante. Hoje em dia, no entanto, o item se tornou um pouco mais acessível. É que, apesar da disparada do euro e do dólar frente ao real, uma modalidade de compra tem se popularizado cada vez mais nos últimos quatro anos, a venda compartilhada, ou ''share''.
Neste tipo de compra, de quatro a dez pessoas dividem o preço de um barco e os custos de manutenção e marina. Um barco novo de 7,5 metros de comprimento e 1,6 tonelada, por exemplo, custa R$ 250 mil e tem um custo mensal de manutenção e marina que pode chegar a R$ 2,5 mil. Se dividido por 5 cotistas, o valor sairia por R$ 50 mil do barco mais R$ 500 mensais, o equivalente a um carro popular 1.5 com 130 cilindradas.
App Easy Connect ganha atualizações para aprimorar experiência de navegação
A nova versão será disponibilizada pela Volvo Penta a partir de outubro e possibilitará melhor experiência de controle e gerenciamento inteligente de embarcações e rotas.
Lançado em 2018, o aplicativo da Volvo Penta permite aos usuários um fácil acesso aos dados do motor, embarcação e rotas. ''O Easy Connect foi desenvolvido para auxiliar no planejamento e compartilhamento de viagens náuticas, além da visualização remota de dados da embarcação da forma como aparecem no painel de instrumentos'', afirma Elpídio Narde, diretor comercial de motores de lazer da Volvo Penta na América do Sul. Caso ocorra um problema em mar aberto, os dados são rapidamente transmitidos do sistema diretamente para a rede de assistência técnica da Volvo Penta.
Sistema totalmente integrado
''Como sempre, trabalhamos em cima do feedback dos clientes para aprimorar nosso software. Uma das principais novidades é que agora podemos oferecer um sistema de navegação completo através do aplicativo. Antes, era necessário ter módulos separados, mas agora está tudo integrado no Easy Connect,'' conta Maria Andreasson, especialista da Volvo Penta em conectividade, sobre as melhorias da plataforma.
O planejamento de viagem também foi ampliado, com a busca simplificada por roteiros anteriores. Assim, o usuário ganha tempo, sem precisar rolar uma longa lista de viagens. ''Facilitamos a busca de rotas antigas no aplicativo, caso queira repetir uma viagem. Também é possível ver quanto combustível foi necessário para um determinado trajeto. Outra vez, isso facilita muito a experiência de navegação, especialmente com a nova e melhorada aparência do aplicativo'' complementa Andreasson.
O Easy Connect recebeu melhorias em sua interface, com a simplificação de menus, fácil acesso aos códigos de pareamento e design aprimorado. A plataforma ficou mais ágil e intuitiva.
Painel de instrumentos aprimorado
O display portátil do painel de instrumentos do Easy Connect pode complementar a instrumentação de bordo. Agora passa a ser integrado com os mapas de navegação da Navionics, empresa especializada no desenvolvimento de cartas náuticas digitais. ''Acreditamos que isto será muito bem aceito por proprietários de embarcações mais antigas, quando não havia telas coloridas a bordo. Com o Easy Connect, a qualidade de seu painel será melhorada e você terá uma visão moderna em cores'' diz Andreasson.
Disponível em mais embarcações
O aplicativo estava disponível para barcos com um ou dois motores Volvo Penta. Agora, uma nova função permite que proprietários de embarcações maiores, com até 120 pés, com três ou quatro motores, possam utilizá-lo.
Visão geral
Novas funções do aplicativo Easy Connect da Volvo Penta
Navegação real
Integração de mapas de navegação da Navionics.
Registro (log) de viagens
Filtro de busca de viagens anteriores. Também será possível acompanhar o consumo de combustível em trajetos específicos.
Maior disponibilidade de dados
Dependendo do tipo do motor, sensores e funcionalidades da embarcação, mais dados do sistema e motor poderão ser acessados, sendo uma excelente complementação para a instrumentação analógica.
Disponível em mais embarcações
Embarcações maiores, de até 120 pés, com três ou quatro motores, poderão utilizá-lo.
Sobre o Easy Connect
O aplicativo Easy Connect está disponível para uma ampla gama de motores Volvo Penta, fabricados a partir de 2003 e posteriores. O download gratuito pode ser feito através da Apple Store ou Play Store, dependendo do sistema operacional do dispositivo móvel. A plataforma também requer a instalação do Easy Connect Interface na embarcação, disponível nos representantes da Volvo Penta. Depois de conectada, a interface transmite informação para smartphones via Bluetooth®.
Para saber mais acesse www.volvopenta.com/easyconnect (conteúdo em inglês)
O rio Tietê é um dos grandes ícones do estado de São Paulo. Seu curso é responsável por abastecer, de forma direta, quase 20 milhões de habitantes, além de outros milhares que se beneficiam de forma indireta, como pela produção de energia. Além disso, é o rio mais importante do estado e um dos mais importantes da Região Sudeste.
Entretanto, também é um dos mais poluídos do país, chegando a ocupar a primeira posição desse cruel ranking em alguns estudos devido ao esgoto doméstico e industrial lançado em seu curso desde 1940, quando a cidade de São Paulo começou a se destacar no cenário industrial brasileiro.
A história de São Paulo passa pelo rio Tietê. Durante muitos anos, esse rio foi o canal de comunicação usado pelos bandeirantes, nos séculos XVI e XVII, para chegarem ao interior do país, sendo rota comercial entre o interior e o litoral paulistas.
Com isso, a importância desse rio para os habitantes do estado de São Paulo é enorme, pois, além de poder escoar a produção paulista para o interior e também para alguns países do Mercado Comum do Sul (Mercosul), esse rio cruza a maior metrópole do Brasil. Vejamos a seguir algumas informações sobre o rio mais importante do estado de São Paulo.
De acordo com o Departamento de Águas e Energia Elétrica do Estado de São Paulo, o rio Tietê, desde sua nascente até a sua foz, tem um comprimento de 1.136 quilômetros, passando por 62 cidades paulistas até desembocar no Rio Paraná, na fronteira com Mato Grosso do Sul.
Ao contrário da maioria dos rios, que correm em direção ao mar, o Tietê corre no sentido leste a oeste. Esse sentido não é muito comum nas bacias hidrográficas e cursos de rios, pois o natural seria o rio correr em direção ao mar. No caso do Tietê, ele corre em direção ao interior, uma grande peculiaridade desse rio.
A nascente do Tietê encontra-se na cidade de Salesópolis, localizada na região metropolitana de São Paulo, na Serra do Mar. Essa nascente está a 1120 metros de altitude, em uma área coberta por Mata Atlântica e extremamente preservada. Devido à altitude, mesmo estando a menos de 22 quilômetros em linha reta do Oceano Atlântico, o curso do rio não consegue vencer a serra, sendo o caminho mais fácil o rumo ao interior. A foz do rio Tietê é no rio Paraná, na fronteira entre Mato Grosso do Sul e São Paulo. Durante seu curso, o Tietê banha 62 municípios paulistas.
Até o século XVII, o rio Tietê era chamado de Anhembi em referência a uma ave típica da região, as anhumas. O primeiro registro da palavra Tietê aconteceu no ano de 1748, quando foi adotado o atual nome.
A palavra Tietê, em tupi-guarani, significa água verdadeira, com junção de duas palavras da língua nativa: ti, que quer dizer água, e etê, que pode ser traduzido como verdadeiro.
O regime hidrográfico do rio Tietê pode ser dividido em quatro trechos ao longo de toda sua extensão.
Alto Tietê: talvez o principal trecho do rio. Vai desde sua nascente, em Salesópolis, até a cidade de Pirapora do Bom Jesus, passando pela capital do estado. Tem 250 quilômetros de extensão e uma queda que chega a 350 metros.
Médio Tietê Superior: de Pirapora do Bom Jesus, esse trecho vai até a cidade de Laras, com 260 quilômetros de extensão.
Médio Tietê Inferior: trecho em que o rio é quase todo canalizado, com várias barragens para vários tipos de aproveitamento, como a produção de energia. É aqui que temos o principal afluente do rio Tietê, o rio Piracicaba.
Baixo Tietê: principal trecho da hidrovia Tietê-Paraná, sendo essencial para o escoamento da produção agroindustrial de São Paulo. Possui uma extensão de 240 quilômetros.
O rio Tietê é amplamente usado pela população paulista para diversas atividades, como navegação, turismo, produção de energia, uso em plantações agrícolas, abastecimento de cidades, enfim, é um rio que deve ser tratado de forma grandiosa, assim como é sua serventia à população.
Em termos históricos, o Tietê foi fundamental para a conquista do interior brasileiro, pois serviu de acesso para áreas mais distantes do litoral. Foi decisivo para o grande desenvolvimento econômico de São Paulo, principalmente para a produção do café, pois suas águas eram utilizadas para irrigar as plantações cafeeiras.
Para a população, era uma grande hidrovia até meados da década de 1830, quando estradas foram abertas, além do desenvolvimento do comércio regional. Ao longo de seu curso, até meados da década de 1930, esportes aquáticos eram praticados em quase todo o rio, como remo e natação. Na capital paulista, competições eram realizadas até esse período, quando o rio já estava poluído, mas não tão comprometido quanto agora.
No início do século passado, o Tietê proporcionou momentos inesquecíveis para quem desfrutava de suas águas. Lazer, piqueniques, encontros nos finais de semana, natação e outras atividades similares eram frequentes nas margens do rio. Porém, a poluição foi maior do que o desejo de proteção, e essas atividades, atualmente, pelo menos nos trechos próximos à cidade de São Paulo, são praticamente impossíveis.
Ainda assim, com a poluição e contaminação sofridas pelo desenvolvimento urbano e industrial do estado, é no Tietê que estão localizadas as usinas hidrelétricas mais importantes: Ibitinga, Bariri e Barra Bonita são alguns dos exemplos de usinas que geram energia para o estado mais rico do Brasil.
Localizado no estado mais rico do país, por muito tempo o Tietê era a principal comunicação entre interior e cidades próximas ao litoral. Com o grande desenvolvimento e exploração de recursos naturais nos últimos três séculos, atualmente esse rio é considerado, por alguns estudos, o mais poluído do Brasil.
Segundo a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), por dia são lançados três bilhões de litros de esgoto e dejetos industriais, uma média de 35 mil litros por segundo, na região metropolitana da cidade de São Paulo. Por essa razão, o trecho que cruza a cidade de São Paulo e suas cidades vizinhas é considerado morto, sem oxigênio e extremamente prejudicial à saúde. Esse trecho pode chegar a 122 quilômetros, mais de 10% de todo o rio.
Com o passar dos anos, o interesse econômico sobrepôs-se ao interesse ambiental, sendo o rio Tietê renegado pelas políticas de preservação ambiental. Na década de 1920, o rio já estava em uma situação crítica de poluição. Na época, o engenheiro sanitarista Saturino de Brito criou um projeto que previa a despoluição do rio, criação de lagos artificiais para o abastecimento humano e preservação de mananciais. Suas ideias eram tão ousadas para a época que nenhuma saiu do papel.
A empresa canadense Light, que operava na produção de energia no rio, barrava qualquer tipo de atividade no curso d´água ao longo da região metropolitana. Dessa forma, o Tietê transformou-se em um grande transporte de lixo, esgoto e resíduos industriais.
Em 1992, a Sabesp criou o Projeto Tietê, que prevê um aumento na quantidade de tratamento de esgoto que é lançado no rio. De acordo com a empresa, desde que o projeto se iniciou, mais de 350 milhões de litros de esgoto foram retirados e tratados. O índice ainda é pequeno, mas prova que algo está sendo feito.
A região metropolitana de São Paulo possui 34 municípios. Desses, 19 não fazem tratamento do esgoto, que é diretamente jogado nos córregos afluentes do Tietê e também no próprio rio.
Para aprimorar essa conscientização, foi escolhido o dia 22 de setembro como o Dia do Rio Tietê, um rio que foi tão útil aos paulistas, mas que está precisando de cuidados. Se a população não mudar de atitude, a situação continuará crítica e o projeto de despoluição não trará os resultados esperados. A saúde do Tietê não depende só das políticas públicas, mas de todos nós.
ABRIGO DE GATOS FLUTUANTE É ATRAÇÃO TURÍSTICA EM AMSTERDÃ
Para quem adora gatos e vai visitar Amsterdã um dia, o abrigo De Poezenboot (o barco dos gatos, na tradução) é a combinação perfeita. Mas ele é diferente de todos os outros.
Com cerca de 50 bichanos, o local é o único abrigo de gatos flutuante do mundo, sendo uma atração turística pouco conhecida, mas muito interessante.
Se normalmente os felinos não gostam muito de água, no barco eles vivem como se estivessem em casa.
Os primeiros moradores
O abrigo foi fundado em 1968 por Henriette van Weelde. Mas tudo começou em 1966, quando Henriette viu uma família de gatinhos se abrigando em uma árvore e os levou para casa.
Com a chegada de mais bichanos, a mulher passou a receber gatos desabrigados da cidade toda. Como a sua casa ficava em frente a um canal, a solução foi comprar uma embarcação em 1968 e torná-la um novo lar para os animais.
Logo, várias pessoas se voluntariaram a ajudá-la. Ninguém em 1966 poderia sonhar que uma mãe gata e seus gatinhos poderiam começar o que hoje é o santuário para gatos mais famoso do mundo, declara o site oficial do lugar.
A consolidação da iniciativa
Quando o barco apresentou avarias, Henriette precisou comprar outro em 1971. Não demorou muito para que o abrigo de gatos flutuante passasse a receber mais visitantes e até mais pessoas interessadas em adotar.
O barco dos gatos foi listado como uma instituição de caridade oficial em 1987. Infelizmente, em 2006, uma das embarcações precisou ser removida por determinação das autoridades locais, o que diminuiu o espaço para os bichanos.
O abrigo de gatos flutuante pode receber visitas durante algumas horas do dia. A ideia é proporcionar um lar para os gatinhos residentes. Para garantir o bem-estar dos bichanos, o processo de adoção é bastante rígido.
Devido à pandemia do novo coronavírus, o abrigo não está recebendo visitantes, mas os interessados que estiverem na cidade podem marcar uma reunião para adotar um felino.
Dicas para a guarda segura de embarcações, segundo a visão de especialistas
Ter o próprio barco e navegar pelos belos destinos do país é um lazer cada vez mais buscado pelos brasileiros, mesmo em tempos de pandemia, já que depois da casa é um lugar seguro para se estar com a família.
Porém, depois de adquirir o barco é hora de encontrar uma vaga estruturada para a guarda. Especialmente quem tem barcos de menor dimensão, de até 30 pés, algumas vezes preferem deixar em uma garagem ou em espaço de sua própria residência. Vale a pena ou não?
Para esclarecer o assunto, reunimos dicas de especialistas da Marina Itajaí, um dos principais complexos náuticos do país, sobre o que é importante observar ao escolher o melhor local para o armazenamento do barco, confira.
O que se deve levar em conta
Frequência de uso
Um dos aspectos que deve ser observado na hora de escolher guardar o barco em casa ou em uma marina é a frequência de uso. Uma marina oferece mais praticidade para as movimentações, ou seja, tirar e colocar o barco da água, o que facilita e torna prático os passeios longos ou de curta duração.
Transporte do barco
A facilidade de transporte é outra característica para ser observada já que em casa é preciso ter um carro e equipamentos adequados para rebocar o barco, o que pode ficar ainda mais difícil em caso de mau tempo. É importante levar em consideração ainda a gasolina gasta no trajeto, se a rampa fica próximo à sua casa e se há vagas para estacionar o carro e/ou a carreta no local de saída. Opções de lazer na região de partida do barco como restaurantes também proporcionam uma melhor experiência, além de postos de combustível e conveniências.
Custo
A maior vantagem de deixar uma embarcação em casa é o custo. Em casa, basta ter espaço sobrando para colocar o barco. Entretanto, na marina não há necessidade de rebocar o barco para colocar na água e, em alguns casos, o custo de movimentação está incluso na locação da vaga.
Manutenções regulares
Ter uma embarcação exige manutenções preventivas e limpezas regulares, além de eventuais reparos assim como um carro. Por isso, caso a opção da guarda da embarcação seja em uma marina, é importante se certificar que o local conte com estrutura apropriada para a realização de serviços.
Proteção e segurança
Em casa, a embarcação algumas vezes pode ficar exposta ao sol, vento ou chuvas. Por isso, mesmo que se coloque uma cobertura impermeável, tenha certeza de que o local está protegido de intempéries.
Barco na Marina Itajaí
No caso da Marina Itajaí, por exemplo, a partir de R$ 550, é possível guardar embarcações em vagas secas e o valor ainda inclui até seis saídas mensais para a água, ou seja, 12 movimentações. E, como sabemos que tempo é dinheiro, essa é uma facilidade que, dependendo do perfil do navegador, gera mais tranquilidade e tempo para passeio e diversos.
Quem foi Jeanne Baret, a primeira mulher a dar a volta ao mundo
Ela viajou disfarçada de homem e contribuiu para a descoberta de várias espécies botânicas.
Em 27 de julho de 1740, nascia Jeanne Baret, em La Comelle, na França. Ela ficou conhecida como a primeira mulher a circum-navegar o globo, ou seja, dar a volta ao mundo de barco. Disfarçada como homem, alistou-se com o nome Jean Baret na expedição de Louis Antoine de Bougainville.
Vinda de uma família de humildes camponeses, aprendeu com os pais a identificar as plantas por suas propriedades curativas. Foi dessa forma que Jeanne virou uma especialista em medicina botânica. Com a morte dos pais, deixou o campo e começou a trabalhar como tutora do filho do naturalisa e botânico Philibert Commerson, com quem iniciou um relacionamento e começou a viajar pela Europa.
Sua vida como Jean na expedição de Bougainville
Anos depois, Commerson foi nomeado botânico do rei Luis XVI e, posteriormente, foi convidado pelo botânico sueco Carl Linnaeus, conhecido por ter concebido o sistema usado até os dias atuais para nomear organismos vivos, para uma viagem ao redor do mundo, patrocinada pelo governo francês, para buscar territórios desconhecidos. A expedição, comandada por Louis de Bougainville, partiu em 1766.
Na ocasião, Commerson queria que sua companheira viajasse com ele, para ajudar a identificar e compilar espécies de plantas. No entanto, naquela época, as mulheres eram proibidas de navegar a bordo de navios da Marinha Francesa. Assim surgiu o plano de Baret se disfarçar de homem, chamado Jean. Para realizar o plano, Jeanne envolveu seus seios em ataduras e se vestiu com roupas largas.
Durante dois anos, o disfarce de Baret deu certo. Em muitos momentos da viagem, Commerson teve problemas de saúde e foi Jeanne quem assumiu as funções de botânico-chefe, fazendo algumas das coletas mais notáveis da expedição. Foi ela, por exemplo, quem descobriu a Bougainvillea brasiliensis, uma trepadeira nativa da América do Sul.
No entanto, em 1768, quando a expedição passava pelo Tahiti, o segredo de Baret foi descoberto. Todavia, pelo seu impressionante trabalho físico, igualável ao de qualquer outro membro da tripulação, e pela sua contribuição à pesquisa botânica, Bougainville decidiu não prende-la. Como punição, ela e Commerson foram obrigados a abandonar a expedição nas Ilhas Mauricio, no Índico, onde o botânico faleceu anos mais tarde devido problemas de saúde.
A volta a Paris e esquecimento
Após a morte de Commerson, Jeanne abriu um cabaré em Port Louis e lá conheceu Jean Dubernat, um oficial naval francês com quem se casou em 1774. O casal regressou à França e, assim, Jeanne completou a volta ao mundo, em 1776.
Ao chegar a Paris com mais de seis mil espécies vegetais, a botânica recebeu uma renda vitalícia do rei Luis XVI. Após isso, sua figura caiu no esquecimento da população. Sua história é conservada através das escritas de Commerson, Bougainville e do príncipe de Nassau-Siegen, um nobre que também participou da expedição em 1766.
Jeanne morreu em 5 de agosto de 1807, aos 67 anos, na comuna de Saint-Aulaye, em Nova Aquitânia, sem ter o devido reconhecimento por suas descobertas e estudos botânicos. Apenas em 2010, com a publicação do livro O Segredo de Jeanne Baret, da escritora Glynis Ridley, que Baret teve seu legado como uma grande mulher cientista reconhecido. Em 2012, a Solanum baretiae, uma espécie sul-americana da família da batata e do tomate, foi batizada em sua homenagem.
A Pier Brasil se preocupa em oferecer conforto e segurança para você e sua família. O EPS utilizado nos píeres residenciais é totalmente recoberto em concreto auto-adensável usinado, com aditivos e agregados específicos para utilização em água doce ou salgada.
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Confirmada a primeira feira virtual de barcos do Brasil, de 23 a 26 de julho
BOMBARCO VIRTUAL SHOW, evento em formato digital, inédito no país, pretende estimular a geração de negócios com opções de embarcações para variados perfis. Além disso, o evento virtual terá visitas guiadas via conferência online com expositores, lives com especialistas e orientações de grandes nomes do setor náutico como a Família Schurmann e Nelson Nakamura.
A pandemia do coronavírus vem alterando o lazer dos consumidores e os negócios. Em tempos em que o isolamento social é essencial para a prevenção da doença, as distâncias vêm sendo encurtadas por meios digitais. Por isso, o Bombarco, principal canal de negócios náuticos online no país, realizará de 23 a 26 de julho o Bombarco Virtual Show que terá o slogan Você pode. A vida pede. É a primeira feira virtual de barcos do Brasil e terá acesso por meio do site www.bombarcoshow.com.br.
No início de junho, o Bombarco registrou crescimento de 70% nas buscas por embarcações em relação ao mesmo período do ano anterior no site. Conforme a análise, mais pessoas vêm repensando no seu estilo de vida e o barco se tornou um lugar seguro para lazer e viagens em família.
Inovador, o BOMBARCO VIRTUAL SHOW apresentará novidades em lanchas, iates, veleiros, motos aquáticas, barco de pesca, infláveis e pontoon boats tanto para quem tem curiosidade e quer entrar no mundo da navegação quanto para quem deseja trocar de barco. Durante os quatro dias de feira, os visitantes poderão conhecer diversas embarcações novas de estaleiros de renome nacional e internacional. Através dos estandes virtuais será possível tirar dúvidas, marcar visitas guiadas ao vivo com os fabricantes e fechar negócios. Os expositores apresentarão seus lançamentos, promoções exclusivas ao evento e condições de pagamento diferenciadas.
O evento reunirá grandes influenciadores e nomes do setor que, por meio de apresentações ao vivo, as lives, trarão conteúdo didático e diversificado sobre compra, segurança e cuidados com a embarcação, pesca e mergulho, vida a bordo, preservação do meio ambiente e muito mais. Está confirmada a participação da Família Schurmann!
100% do valor dos ingressos arrecadados serão doados para o projeto ambiental Voz dos Oceanos, que integra a próxima expedição da Família Schurmann.
A proposta da feira é a geração de negócios e a democratização do acesso ao mercado náutico tanto para o consumidor quanto às empresas.
A feira virtual terá tudo o que tem em uma feira física e a nossa expectativa, além de gerar negócios e oportunidades, é ajudar no desenvolvimento do mercado náutico, comenta o organizador Marcio Ishihara.
Baleias jubartes na raia da Semana Internacional de Vela de Ilhabela
As baleias jubartes já estão na raia da Semana Internacional de Vela de Ilhabela. Ilhabela é rota preferencial da migração rumo ao Nordeste em busca de reprodução e temperaturas mais altas. Quatro ilustres visitantes foram flagrados entre domingo, dia 31, e segunda-feira, 1º, em Ilhabela - SP. O projeto Baleia à Vista já avistou nove baleias, em 2020.
A passagem das baleias coincide desde 2016 com a realização das regatas, que reúnem em média 130 barcos no Canal de Sebastião. Julio Cardoso, diretor de meio ambiente do YCI e integrante do comitê organizador da Semana de Vela de Ilhabela, faz o registro dos animais e espera que os resultados aumentem nos próximos dias. O recorde de aparição ocorreu em 2019 com 350 registros.
As baleias jubartes já estão passando pela nossa raia! Mesmo durante a quarentena conseguimos fazer os avistamentos. Não tem coronavírus pra elas! Infelizmente tivemos que adiar as regatas, pois não tinha condição. Mas quem puder velejar pela região quando liberar, vai ver um mar cada vez mais limpo e com mais baleias. Com menos presença do homem na água, a gente vê menos lixo, diz Cardoso.
Os registros são de Júlio Cardoso, fundador do Projeto Baleia à Vista, que tem o objetivo de monitorar, registrar e levantar informações sobre as espécies de baleias e golfinhos que frequentam a região de São Sebastião e Ilhabela.
Startup brasileira desenvolve biorresina que substitui plástico, totalmente biodegradável
Reduzir o acúmulo de plástico no meio ambiente. Com esse objetivo, uma startup brasileira desenvolveu uma espécie de biorresina que é totalmente biodegradável, não precisando, portanto, de descarte especial, nem se acumulando no meio ambiente. O produto já foi desenvolvido e deve chegar ao mercado nos próximos meses.
O produto, desenvolvido pela Biopolix, empresa sediada no Supera Parque de Inovação e Tecnologia de Ribeirão Preto, é formado por matérias orgânicas, os chamados biopolímeros que, quando descartados, são decompostos em até 180 dias. Com isso, se evita o acúmulo do plástico tradicional, que demora, em média, 400 anos para se decompor no meio ambiente.
Diferente do plástico comum, oriundo do petróleo, o bioplástico (também conhecido como plástico biodegradável) é feito de fontes renováveis, como biopolímeros, plastificantes, óleos e gorduras vegetais, amido de milho, entre outros. Mas, além dos biopolímeros ter origem biotecnológica, o produto desenvolvido pela Biopolix tem a vantagem de ser biodegradável, o que significa que, depois de descartado, ele se desintegra pela ação de microrganismos.
Sua principal vantagem é que a fonte renovável de sua matéria prima é proveniente, em sua maioria, de biopolímeros bacterianos e a obtenção é feita em aproximadamente dez dias, de acordo com a Dra. Claire Vendruscolo, sócia da Biopolix. A produção da biorresina também pode ser escalada graças à tecnologia desenvolvida e testada pela Biopolix no projeto desenvolvido no Edital de Inovação para a Indústria no SENAI. Essa produção acontece de forma controlada e padronizada, com processo limpo, sem o uso de solventes tóxicos no processo.
Plástico
Atualmente, são produzidas, em todo mundo, 359 milhões de toneladas de plástico por ano, sendo que apenas 1% desse montante é biodegradável. O Brasil é o quarto maior produtor de lixo plástico do mundo e é um dos que menos recicla esse tipo de lixo segundo o Fundo Mundial para a Natureza (WWF, sigla em inglês).
A população se beneficiará com a chegada de um biomaterial totalmente biodegradável, sem necessidade de condições específicas para seu descarte. Por ser formado por materiais orgânicos (biopolímeros), sua decomposição no meio ambiente não é poluente, conta a fundadora da Biopolix, Luisa Vendruscolo, sobre os benefícios da nova biorresina para a população e meio ambiente.
Escalável
A invenção é resultado de anos de estudos em biopolímeros bacterianos e contou com a parceria do Instituto Senai de Inovação da Unidade de Polímeros. O pedido de invenção da biorresina já foi aprovada pelo INPI (Instituto Nacional de Propriedade Intelectual), o órgão que cuida de marcas e patentes no Brasil.
A biorresina pode ser utilizada tanto em misturas com outros materiais biodegradáveis quanto de forma pura. Pode, ainda, servir de base para a produção de filmes plásticos flexíveis biodegradáveis. Também podem fazer artigos descartáveis ou embalagens externas, como pequenas sacolas plásticas.
Além disso, ao contrário dos materiais biodegradáveis que já existem no mercado, pode ser facilmente adaptada, sendo processada como bioplástico, que pode ser armazenado em filmes, avalia Luisa.
Mercado
Segundo Saulo Rodrigues, gerente da Supera Incubadora de Empresas de Base Tecnológica, inovações como essas são constantes das startups vinculadas ao parque tecnológico e mostram a preocupação com o papel social que elas desenvolvem. Damos todo o suporte para que as nossas incubadas possam desenvolver iniciativas que exerçam um papel social e contribuam para mais bem estar da sociedade, avalia.
Segundo Luisa, o uso de materiais biodegradáveis se alinha com as posturas mais modernas adotadas pela ONU (Organização das Nações Unidas), que tem como meta a redução significativa do plástico de uso único até 2030.
Com o depósito do pedido de patente iniciamos uma nova fase na busca de codesenvolvedores para que a biorresina seja utilizada no mercado substituindo o plástico convencional e assim atingindo o objetivo de reduzir a poluição ambiental. Sem dúvidas esse é um mercado crescente e que está aquecido, finaliza a fundadora da Biopolix.
Draper Drone é a tecnologia que ajuda a reduzir microplástico nos oceanos
Draper Drone, um protótipo de drone aquático, tem por objetivo combater a poluição de microplástico , que por ser tão pequeno se torna praticamente invisível a olho nu. Apesar de pequenino, os microplásticos são extremamente malígnos, por absorver toxinas, como por exemplo DDT, que são comumentes ingeridas pelos animais marinhos e acabam causando efeitos negativos para os animais e humanos, através da cadeia alimentar
A parceria entre Agência de Proteção Ambiental com Sprout Studios, pretende criar a solução autônoma de um drone que funciona embaixo da água instalando sensores de microplásticos pelo oceano. Com as informações coletadas em tempo real por esses sensores, seria possível criar um banco de dados global para analisar e entender tendências de poluição. Isso ajudaria com a identificação das fontes de poluição bem como criação de possíveis soluções para a questão.
Para que isso aconteça, é preciso encontrar uma solução mais barata para produzir sensores de microplásticos. Foi ai que o time da Agência de Proteção Ambiental também está criando um sistema de identificação padrão para fazer a catalogalização automática no sistema para criar amostras diversas. Já a Sprout Studios entrou na parceria com seu design único.
Sozinha a tecnologia consegue scanear nove metros de água e catalogar microplásticos em seu banco de dados. Em 2019 o projeto foi premiado como TIME Best Inventation List.
Filipinas transforma iate presidencial em hospital para tratar pacientes com coronavírus
A Marinha das Filipinas está se preparando para converter o iate presidencial do país, BRP Ang Pangulowas, em um hospital de campanha flutuante para pacientes com coronavírus.
A medida foi ordenada pelo presidente Rodrigo Duterte e permitirá que o iate acomode um total de 28 pacientes suspeitos de coronavírus e cinco médicos. A tripulação também permanecerá a bordo.
Um comunicado divulgado no sábado disse que a Marinha havia planejado um plano viável de converter o iate presidencial em uma instalação de quarentena flutuante dedicada a pacientes com coronavírus.
A conversão terá três compartimentos para os pacientes instalados dentro do iate, enquanto diferentes pontos de entrada serão dedicados à equipe médica e aos pacientes. Uma distância de três metros será mantida entre os pacientes o tempo todo, acrescentou o comunicado.
Pertencente às Filipinas como parte das reparações do Japão no pós-guerra, o BRP Ang Pangulowas foi convertido em um iate presidencial no final dos anos 50.
Rostos famosos que se acredita terem passado algum tempo a bordo incluem as dançarinas Margot Fonteyn e Rudolf Nureyev e a atriz Brooke Shields. O iate de 77 metros ainda está em serviço, mas Duterte já havia sugerido planos de desativação do Ang Pangulo.
Ilhabela cria Balsa Digital para controlar fluxo de pessoas
Novo sistema avalia acesso à ilha para deter o coronavírus
Ilhabela luta contra a pandemia do novo coronavírus para proteger a saúde de sua população e evitar que a COVID19 se espalhe. O município do Litoral Norte desenvolveu a Balsa Virtual, ferramenta na qual os usuários podem fazer seus pedidos de autorização para a travessia pelo computador ou celular e com antecedência.
Cada pedido é analisado e respondido por uma equipe de gestores e fiscais da prefeitura, liberando ou não o acesso à ilha. A análise dos pedidos é feita na busca por evidências de que a pessoa realmente é moradora e não veranista, alugou algo ou está vindo para casa de parentes.
O tempo médio para resposta é de 30 minutos. Além de cumprir o decreto municipal de calamidade, cumprimos também a determinação do governo estadual de quarentena, inicialmente até o dia sete de abril. A ordem é que a pessoa não transite e cumpra a quarentena onde está, atesta a prefeita Maria das Graças Ferreira, a Gracinha.
A Balsa Virtual entrou em funcionamento na sexta feira, 20, 48 horas após o início do seu desenvolvimento. Em menos de 24 horas no ar, mais de 1.300 solicitações foram atendidas.
Iniciativa da Prefeitura de Ilhabela, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e do Turismo e do Fórum de Economia Criativa da cidade, o projeto pode auxiliar outras cidades com necessidade de limitar o fluxo de entrada e saída de pessoas. O Código fonte do programa será disponibilizado gratuitamente para prefeituras com população com até 50 mil habitantes.
Bianca Colepicolo, secretária do Desenvolvimento Econômico e do Turismo, explica que Quase dois meses depois da primeira reunião do comitê para combater o coronavírus, dia 18 de março, a prefeita se reuniu com seus secretários para tratar de ações mais efetivas para conter a doença. A cidade já não recebia navios de cruzeiro e a Secretaria de Saúde seguia com barreiras de orientação na entrada da cidade, a balsa, mas o clamor de todos era de que não deixassem mais pessoas entrar na cidade para evitar um possível colapso no sistema de saúde. Era preciso ter um controle na entrada da balsa. E, dois dias depois, em 20 de março, o controle estava implantado, a balsa digital, explica .
Para criar uma solução tecnológica que protege tanto a saúde da população de Ilhabela, como das pessoas que se arriscariam a sair de casa sem a certeza de entrar ou não na barca, a administração do arquipélago contou com o Fórum de Economia Criativa, que desde 2019 trabalha com objetivo de inspirar e incentivar o uso da criatividade como um poderoso recurso nos negócios e trabalho. Desta forma, visa incentivar uma segunda matriz econômica na cidade.
Diante da urgência em limitar o acesso de visitantes em Ilhabela, os participantes do fórum foram convocados para ajudar nessa missão. Inicialmente, cinco empresários aceitaram o desafio Marcelo Carlos, da Bindebê, como facilitador e integrador de equipes, Márcio Franco, da agência fluir, com o conteúdo de Marketing, Fábio Kafka, do ilhabela.com.br, com SEO e Layouts do sistema, e Vinícius de Moraes e Marcelo Torres, do Ilhabela Digital, com a gestão e desenvolvimento do sistema.
A prefeitura de Ilhabela, pede para que moradores fiquem em suas casas evitando sair da cidade. Além disso informa aos turistas a importância de ficarem em suas casas, neste momento, para conter o contágio acelerado do novo coronavírus. A utilização do sistema é apenas para casos de urgência, onde é inevitável a travessia.
Píeres residenciais, a solução perfeita para a sua casa na marina.
A Pier Brasil se preocupa em oferecer conforto e segurança para você e sua família. O EPS utilizado nos píeres residenciais é totalmente recoberto em concreto auto-adensável usinado, com aditivos e agregados específicos para utilização tanto em água doce quanto salgada.
São flutuantes do sistema leve ou intermediário, podem ser projetados para altas capacidades de carga e sua fixação realizada através de poitas, estacas-guia ou direto na margem, sem a utilização de bombas de recalque. Altamente resistentes em comparação a outros materiais disponíveis no mercado e fáceis de instalar, oferecem excelente custo benefício, garantindo qualidade, resistência e baixa manutenção.
A estabilidade dos píeres residenciais Pier Brasil são a solução perfeita para a sua casa na marina. O acabamento é você quem escolhe: além de piso anti-derrapante, existem diversas opções de customizações, como suporte para guarda-sol, escada retrátil, passarela com deck em madeira, e muito mais.
Entre em contato e solicite um orçamento: (11) 3456-2565
Marinha do Brasil iniciou, em 2017, o Programa Classe Tamandaré com o objetivo de promover a renovação da esquadra com quatro navios modernos, de alta complexidade tecnológica, construídos no País, com previsão de entrega para o período entre 2025 e 2028.
O Programa Classe Tamandaré advém de uma necessidade imediata de renovação dos meios navais da Esquadra, visando incrementar a capacidade de defesa.
Serão navios com alto poder combatente, capazes de proteger a extensa área marítima brasileira, com mais de 5,7 mil km², denominada Amazônia Azul, realizar operações de busca e salvamento e atender compromissos internacionais, entre outras tarefas.
O Programa é um elemento fundamental e um meio indispensável, não só para o controle de áreas marítimas de interesse, evitando o acesso de meios não desejáveis pelo mar, como também para que o País atue sob a égide de organismos internacionais e em apoio à política externa, de forma compatível com a inserção do Brasil no cenário internacional.
Ao contrário da maioria das embarcações, que cumprem funções como o transporte de mercadorias e pesca, iates são primariamente barcos de lazer. Mas isso não os isenta da sua parcela de poluição, uma vez que se movem à base de diesel ou gasolina. Pensando nisso, marcas como a Volvo Penta desenvolveram motores híbridos para iates.
Projetados para possibilitar a operação com emissão zero de poluentes, esses modelos apresentam um conceito híbrido para o sistema de propulsão. O modo somente elétrico permite a entrada em zonas ecologicamente sensíveis e também oferece maior conforto interno.
Assim como o carro híbrido, combina duas fontes de energia. Tem um motor elétrico e um à combustão, e um interruptor do leme permite ao capitão alternar entre os dois. O diesel é um combustível marítimo convencional, enquanto que o motor elétrico é alimentado por uma bateria de lítio. As duas fontes funcionam em conjunto ou individualmente, coordenadas por um sistema inteligente.
Enquanto um carro pode regenerar energia através dos pneus durante a frenagem, e carregar com isso a bateria, não há essa possibilidade de atrito para o barco. Em vez disso, alguns modelos recarregam as baterias através do motor a diesel e dos painéis de energia solar. Por hora, essa tecnologia ainda é mais encontrada em modelos maiores e de luxo, principalmente pela potência não atingir velocidades altas, a expectativa é que essa tecnologia chegue para todos os tamanhos e modalidades de barcos, como por exemplo, para quem utiliza a embarcação para praticar e esportes.
O Guarujá é conhecido como Pérola do Atlântico e não é por acaso: além das praias famosas, como Pitangueiras e Enseada, a cidade tem destinos mais privativos e não tão divulgados, que podem ser acessados por barcos.
A Ilha das Cabras, da Moela e das Palmas são algumas que rodeiam o município. Mas, se o objetivo também é destoar da vida frenética da capital, que fica a apenas 95 km dali, as praias do Éden, São Pedro, do Iporanga, Sangava, Velho e Cheira Limão possuem cenários deslumbrantes e são a solução perfeita.
Nosso país é lindo e temos o privilégio de ter um litoral com muito a oferecer e que reserva paisagens de beleza singular, responsáveis por destacar o país entre os destinos preferidos de turistas. Conheça: A vida marinha abundante de Ubatuba
Com 100 km de costa e mais de 100 praias, Ubatuba é reduto de paisagens de águas limpas, areias brancas e vida submarina, a Ilha das Couves, inclusive, é chamada de aquário natural.
Ao norte, as praias da Almada, Prumirim e do Félix merecem destaque no roteiro, enquanto que, ao sul, Enseada e Lázaro são as mais populares.
Maior baía da costa litorânea brasileira, a Baía de Todos os Santos, em Salvador, é a segunda maior do mundo, atrás apenas do Golfo de Bengala. Dela que veio, inclusive, o nome do estado: Bahia.
O mar envolto pela Mata Atlântica, com manguezais, restingas e recifes de corais encantaram Américo Vespúcio na expedição de 1501 e continua deixando os navegantes de queixo caído.
A Ilha dos Frades, a quase duas horas do continente, é um dos tesouros revelados no século 17. Com águas calmas, mornas e cristalinas, é indicada para a prática de snorkelling e standup paddle e tem no alto de um morro a capela de Nossa Senhora de Guadalupe. Os esportes náuticos também são ponto alto em Itaparica, mas o entardecer é o momento de parar e contemplar o sol se pôr, especialmente a bordo, ao vê-lo iluminar o Elevador Lacerda e as construções da Cidade Alta.
E hoje, vamos conhecer um pouco sobre o Rio de Janeiro.
O Rio de Janeiro já é maravilhoso por si só, mas ganha um olhar exuberante quando visto de um ângulo privilegiado: do mar. No entorno da Baía de Guanabara, o barco faz um verdadeiro city tour e transforma os cartões postais em obras de arte a céu aberto: a Fortaleza de São João, o Pão de Açúcar, a Praia do Flamengo com vista para o Cristo Redentor, a Ilha Fiscal, a ponte Rio-Niterói e o Museu do Amanhã.
A embarcação leva, ainda, a ilhas oceânicas, como Cagarras, Tijucas, Cotunduba, Rasa e Maricás, longe da aglomeração de turistas.
Mais do que as já conhecidas e famosas praias, o litoral brasileiro tem muito mais a oferecer e reserva paisagens de beleza singular, responsáveis por destacar o país entre os destinos preferidos de turistas.
Confira a lista feita pela Nautal de lugares que são parada obrigatória. O primeiro deles: Angra dos Reis, uma ilha para cada dia do ano.
Angra dos Reis tem 365 ilhas, sendo maior delas Ilha Grande. Protegendo a região contra as correntes oceânicas, a Ilha conta com águas fáceis de navegar e propícias para esportes náuticos e com rica vida marinha. Também devem ser incluídas no roteiro Saco do Céu, Ilha Botinas, Ponta da Piedade e as praias da Fazenda e do Dentista. Para acesso às ilhas menores, o indicado é alugar uma lancha, uma vez que muitas só permitem a entrada de embarcações de pequeno porte.
Os amantes de todos os tipos de barcos têm uma ferramenta potente na mão, um smartphone.
As funcionalidades dos apps são as mais variadas possíveis. Previsão do tempo em alto mar, tábuas de marés com extrema exatidão, planejadores de rotas, checklists operativas e até tráfego em tempo real.
Veja quais os melhores aplicativos para você investir seu dinheiro e usar em seu barco.
Top apps para navegação
AyeTides é o mais exato app de marés no mercado. Fornece uma tabela atual, e do futuro, no mundo todo. O app também fornece mapas interativos para você personalizar sua rota. E o melhor, você não precisa estar online para usar o aplicativo.
Navionics é um aplicativo popular no mundo todo. Não é por menos, ele é um dos mais completos apps para navegações longas. Você consegue acessar tábuas de marés, rotas e correntes marítimas. O app também fornece informação sobre marinas e portos no mundo todo, faz um mapa de sonar personalizado e ainda tem a opção de se comunicar com outros barcos.
Knot Guide é um dos melhores guias de nós na internet. E o aplicativo é inteiramente grátis. Você pode acessar uma infinidade de nós, e aprender o passo a passo de como fazer cada um.
Wind Finder é o app preferido de todos os velejadores. O aplicativo tem previsões d evento, marés e clima em mais de 8 mil locais de vela no mundo. O app também apresenta mapas animados e imagens de satélite.
Marine Traffic mostra a localização de navios e iates quase em tempo real. Funciona na maioria dos portos, rotas e marinas do mundo. O app é conectado a maior rede de receptores de AIS.
Conheça Molokoni, o incrível vulcão submerso localizado no Havaí
Cratera em forma de meia-lua fica no Havaí e atrai milhares de turistas ano ano inteiro. Destino é famoso para prática de esportes aquáticos e fica próximo às praias da Ilha de Maui.
Quem vai para o Havaí não pode deixar de conhecer o Molokoni Crater ou simplesmente Molokoni. Banhado pelo Oceano Pacífico e a 5 horas de voo de San Francisco, nos Estados Unidos, o lugar traz um imponente vulcão submerso com forma de meia-lua localizado em uma pequena ilha do Canal Alalakeiki, no Condado de Maui, no Havaí!
Para chegar lá, o acesso é de barco pelo oeste do Makena State Park ou do Maalaea Bay, vindo pela ilha de Maui. Já do avião, a vista para a cratera vulcânica no meio do mar é simplesmente impressionante!
O local já é conhecido dos amantes de esportes aquáticos e procurado por quem ama aventuras no mar. Mergulho com scuba e snorkeling são só algumas opções de diversão no lugar de cenário exótico.
Além de visitar o vulcão, quem vai contemplar e explorar Molokoni estica a viagem para a Ilha de Maui onde é atraído para aproveitar toda a ilha repleta de praias paradisíacas. Há Praia Branca e Praia Preta com vilas históricas e paisagens de pura vegetação, mesclado com a beleza do mar, e também a Praia Napili Bay, tipicamente tropical, de areia macia e rodeada por resorts luxuosos.
Tijolo é produzido a partir de plásticos retirados dos oceanos
O plástico, por estar presente em diversos produtos que usamos em nosso dia a dia, pode ser considerado um dos grandes vilões quando falamos em descarte incorreto de materiais. Ao invés de ser encaminhado à reciclagem, grande parte do material é enviado a aterros sanitários, indo parar também nos oceanos, causando danos severos ao meio ambiente.
Com o decorrer dos anos, os pedaços de plástico se fragmentam nos oceanos e, ao serem confundidos com alimentos, prejudicam a vida de todos os tipos de animais, desde seres microscópios até grandes peixes e aves. Para se ter ideia da gravidade do problema, segundo informações divulgadas no Fórum Econômico Mundial de Davos, em janeiro deste ano, em 2050, é possível que os oceanos tenham mais resíduos de plásticos do que peixes.
Sabendo disto e pensando em uma forma de fazer a diferença, a start up ByFusion criou um tijolo ecológico desenvolvido a partir de todos os tipos de plásticos retirados dos oceanos. Uma máquina modular comprime os plásticos em blocos duráveis que, a princípio, foram configurados no formato de um bloco de cimento comum. Porém, segundo os fabricantes, o tijolo ecológico, que foi batizado de Replast, pode ser customizado em diferentes formas e densidades.
O Replast não precisa de colas ou adesivos, possui elevado isolamento térmico e acústico e, segundo a ByFusion, sua fabricação emite 95% menos gases de efeito estufa (GHG) em comparação com um bloco de concreto. A máquina que produz os tijolos pode ser transportada em contêineres para qualquer lugar do planeta, o que facilita sua distribuição.
O tijolo ecológico vem sendo usado na construção de muros e barreiras de estradas, mas a empresa já está trabalhando para que o Replast possa ser usado na construção de casas e edifícios.
Embarcações da Represa Billings aderem ao Movimento Recicla Sampa
A partir deste mês, as 48 mil pessoas que utilizam as balsas da Represa Billings terão a chance de conhecerem mais sobre reciclagem por meio do Movimento Recicla Sampa.
A ação é resultado da parceria entre a Amlurb (Autoridade Municipal de Limpeza Urbana) e a EMAE (Empresa Metropolitana de Águas e Energia) e visa a conscientizar as pessoas sobre a importância da reciclagem.
As duas embarcações que fazem a travessia de veículos na Represa fixaram materiais informativos sobre descarte correto de lixo tanto nas balsas como nos atracadouros.
Operando 24 horas por dia, sete dias por semana, as embarcações são importantes vias de acesso à região do Grajaú, Ilha do Bororé e ao município de São Bernardo do Campo.
Além de divulgar o Movimento Recicla Sampa para os frequentadores, os atracadouros possuem lixeiras com a função seletiva entre recicláveis e não-recicláveis, incentivando a separação dos resíduos. A campanha ficará disponível por tempo indeterminado e prevê ainda a instalação de novas lixeiras dentro das balsas.
Um projeto de TCC foi idealizado com os flutuantes de concreto da PierBrasil.
Trata-se de uma residência flutuante de 190m² equipada com 2 quartos (1 suíte), sala de estar, sala de jantar, cozinha em estilo americana e terraço, em ambos os lados.
DADOS:
Projeto: Residência Unifamiliar flutuante
Área: 190m2
Programa: 2 quartos, sendo 1 suíte, sala de estar, sala de jantar, cozinha estilo Americana, terraço em ambos os lados.
Projeto de Arthur Simonsen em parceria com a Pier Brasil Flutuantes de Concreto.
Para mais informações, ligue: (11) 3456-2565 ou envie um e-mail: contato@pierbrasil.com.br
Entendendo o fator ancorabilidade antes de comprar um barco
Não importa se é só uma parada rápida para um mergulho, pernoite ou se é um fundeio para aguardar auxílio: a facilidade para lançar o ferro é crucial
Procurando um barco novo? Um dos aspectos importantes a considerar é o que chamo de ''ancorabilidade''. Não importa se é só uma parada rápida para um mergulho, pernoite ou se é um fundeio para aguardar auxílio, a facilidade para lançar o ferro é crucial. Eis alguns aspectos importantes a considerar na hora de escolher seu novo barco.
1 - Guarda-mancebos
Por uma questão de segurança, seu barco deve ter um guarda-mancebos na proa. A norma define que ele só será seguro se tiver 60 cm de altura e se for preso ao convés com parafusos passantes e contra-chapa de reforços. É uma boa ideia olhar através do paineiro do compartimento da âncora para verificar o tipo de fixação.
2 - Púlpito
Um púlpito moldado na proa é sempre uma boa ideia. Assim, o ferro pode ser posicionado sobre uma roldana bem afastada da proa do barco. Um púlpito resistente também ajuda a evitar que a âncora machuque o casco durante o lançamento e a recuperar o ferro.
3 - Cunhos
Assim como os guarda-mancebos, os cunhos devem ser fixados no convés com parafusos passantes e contra-chapa. Além disso, devem ter tamanho suficiente para acomodar os cabos, incluindo uma volta completa em sua base e o nó de cunho.
4 - Compartimento para âncora
O compartimento para âncora na proa deve ser estanque para o resto do casco. Examine se a antepara encosta no convés e se há escoamento de água para fora do casco. Além de ser mais seguro, evita que o cheiro de lama com água salgada penetre na cabine. Para ser pefeito, o compartimento deve ser equipado com um olhal para prender o final do cabo da âncora.
5 - Passa-cabos na lateral
Caso tenha que lançar dois ferros, a existência de passa-cabos nos dois bordos da proa facilita a tarefa. Também são úteis para manter o cabo da âncora preso em um só local, evitando que enrosque ou danifique outras estruturas no convés, tais como luzes de navegação.
6 - Rolete na proa
Se quiser usar um guincho, um bom rolete na proa é essencial para uma operação segura. Examine se o rolete foi desenhado para o tipo de amarra que pretende usar (se é para corrente ou cabo) e certifique-se da existência de algum dispositivo (pino ou arco) para evitar que o cabo salte do rolete.
7 - Trava corrente
Os guinchos são desenhados para lançar ou recolher correntes, não para prendê-la por longos períodos. Portanto, veja se há um dispositivo para travar a corrente, tanto na posição recolhida, quanto lançada.
Guincho
Encontrados em várias versões, horizontais ou verticais, no convés ou embutidos, guinchos elétricos facilitam bastante a operação de lançar o ferro. Geralmente operados da estação de comando, podem ser controlados também por meio de controles remotos com e sem fio, além de interruptores especiais no convés.
Sustentabilidade: Canudos reutilizados feitos de inox são alternativa para evitar problema ambiental
FONTE DA MATÉRIA ORIGINAL: http://www.abinox.org.br/site/agenda-inox-noticias-detalhes.php?cod=5869
Aparentemente inofensiva, a utilização do canudinho plástico virou um grande problema ambiental no mundo. Por ter um baixo custo de produção, é fabricado em grande quantidade. Entretanto, não costuma ser reciclado e grande parte deles, após sua curta vida útil, vai parar em aterros sanitários, rios, lagoas ou até no mar.
Um exemplo do que isso pode provocar é a Ilha de Plástico, como ficou conhecida uma região no Oceano Pacífico coberta por uma mancha de lixo, resultado do acúmulo de detritos plásticos, com quase 80 mil toneladas de lixo plástico. De acordo com estudo realizado pela Scientific Reports, a extensão de lixo do local tem uma área equivalente ao dobro do território da França.
Consciente desses dados e visando a sustentabilidade, a empresa curitibana Beegreen iniciou a produção de canudos reutilizáveis feitos de inox. ?Surgiu como uma demanda do mercado brasileiro como uma alternativa aos canudos descartáveis. O canudo de inox é extremamente reutilizável, não enferruja, não amassa e é praticamente inquebrável. Então ele é um produto que é comprado uma única vez, mas pode ser reutilizado milhares de vezes e, se bem cuidado, pode ser até eterno?, explica a mentora do projeto, Jessica Pertile.
Conforme estudos do Fórum Econômico Mundial de Davos na Suíça, até o ano de 2050, o Oceano Pacífico abrigará mais detritos plásticos do que peixes e animais marinhos. Isso deve acontecer porque o plástico nunca se decompõe. Já foram encontradas partículas de plástico em diversos animais marinhos, como ostras e peixes. E esses animais são consumidos por outros animais e pelos seres humanos.
Quanto à polêmica parte de higienização dos canudos de inox, a empresa Beegreen garante que é confiável. ?Eles já vêm com uma com uma escovinha higiênica e essa escovinha alcança toda a extensão interna do canudo, de forma que não é possível deixar resíduos internos. Além disso, o inox não possui ranhuras, ou seja, os resíduos não param no canudo internamente. Antes de nós enviarmos os produtos para os clientes, eles já são utilizados a 90ºC em uma máquina industrial e os restaurantes e estabelecimentos podem fazer isso no dia a dia. Outra dica é sempre deixar de molho após o uso, para que os resíduos de polpas de frutas, por exemplo, não sequem na parte interna, facilitando assim a limpeza?, completa Jessica.
Designer funda comunidade sustentável no meio do oceano
Em Design
01 jul 2018
Buscando financiamento coletivo para tornar sua ideia realidade, o designer italiano Pierpaolo Lazzarini anuncia invenção futurológica que sugere: já que pedaços de terra estão cada vez mais supervalorizados, por que não morar no meio do oceano?
Lazzarini criou casas modulares flutuantes, que se agrupam, formando uma grande comunidade autossuficiente. A ideia foi batizada de Wayaland e é inspirada na arquitetura Maia piramidal. Os módulos são pré-fabricados e podem ser agrupados para finalidades diferentes: moradia, lazer, negócios?
Abastecido pela energia coletada localmente por meio de placas solares e turbinas eólicas, a estrutura em si é composta por fibra de vidro, carbono e aço. Cada módulo terá uma parte submersa, na qual estarão maquinários diversos que prestam serviço para o resto da estrutura, como, por exemplo, armazenamento de energia e sistema de dessalinização.
A intenção é inaugurar o Wayaland em 2022, mas para que o projeto saia do papel Lazzarini precisa arrecadar US$ 423 mil. Para incentivar os colaboradores, o designer promete: aqueles que contribuírem com US$ 1.200, terão a oportunidade de passar uma noite na comunidade flutuante, em uma casa de 100 metros quadrados. Quem anima?
A Bíblia do Fundeio: Aprimorando suas técnicas de ancoragem
A primeira coisa a ser considerada é a âncora em si. Qual o melhor modelo, peso correto ou até a quantidade ideal para cada situação?
A variável mais importante, sem dúvida alguma, é escolher um ferro de peso adequado. Uma regra empírica muito vaga é usar um ferro que pese 1,5 kg por metro de comprimento de casco, se a sua embarcação estiver no extremo mais pesado do espectro. Se o suporte do ferro, os cunhos e o guincho aguentarem, não há desvantagens consideráveis em usar um ferro maior do que o recomendado. Uma das características dos guinchos elétricos é a sua carga máxima, normalmente três vezes a carga nominal, que vem a ser o peso do conjunto ferro/corrente/cabo, uma vez que esteja solto do fundo. A boa prática recomenda que é o motor do barco, e não o guincho, que deve ser usado para movimentá-lo em direção ao local onde o ferro está preso ao fundo. Em um caso de um sistema contendo 100 m de corrente de 10 mm, e que pese 180 kg, aumentar o peso do ferro em 2,5 kg adiciona menos de 2% na carga de trabalho do sistema, pouco afetando as tolerâncias de projeto. No entanto, esses 2,5 kg podem fazer grande diferença na área da superfície de trabalho da âncora.
O debate prossegue, quando se chega no ponto de decidir qual o melhor modelo para cada caso. Ele não só passa por preferências pessoais, como é ladeado por todo tipo de consideração, inclusive as financeiras. E, como os diferentes modelos se adaptam melhor a diferentes fundos, para a escolha mais adequada é importante conhecer com antecedência o tipo mais comum nas áreas de cruzeiro em que o barco vá fundear.
As principais características a serem consideradas são: robustez de materiais e construção, força de retenção em barro, areia e pedras, suscetibilidade a enroscar e/ou travamento de articulações, e a compatibilidade com as ferragens do convés.
Os estilos predominantes, quanto ao formato são: com pás (categoria que inclui os modelos da Almirantado, Danforth e Fortress), arado (incluindo CQR, Rocna e Delta) e garra (Bruce). âncoras do tipo cogumelo e garateias são de uso muito restrito e não serão consideradas nesse artigo.
Quando for escolher uma âncora, procure comparativos realizados por publicações sérias e escolha a que melhor se adapte aos fundos em que pretende usá-la.
A bordo de meu veleiro de 36 pés, e que pesa 9 toneladas, carrego três ferros diferentes: uma Rocna 55, de 25 kg, o que pode parecer um exagero, mas foi muito útil nos fundeadouros nas ilhas Aleutas, com profundidades médias em torno de 30 metros, em que o uso de pequenas relações profundidade/comprimento de amarra eram consequência de uma desafortunada necessidade; como backup, uso uma CQR de 20 kg, que é bastante conveniente para ser manuseada e guardada, além de poder ser convenientemente presa à principal, em um arranjo para tempestades (veja a figura 1b); e, além disso, uso essa âncora para reposicionar o barco, sem o risco de furar o inflável durante essa operação. Além dessas duas, tenho uma âncora de almirantado desmontável, que raramente sente o gosto da água salgada e que é de utilidade questionável em fundos macios, pois a área das pás é bastante reduzida. Além disso, a amarra se enrosca nela com facilidade, em caso de mudanças de maré. Mas em alguns fundeadouros com fundo de cascalho e pedras, tais como o notório porto de Pago Pago, na Samoa Americana, é o único tipo de ferro que garante um bom fundeio. Um conselho, porém: esse tipo de âncora é bastante complicada para ser içada e deve sempre ser lançada com cabo e boia de arinque.
Corrente e ferragens
As ferragens que conectam a corrente à âncora, apesar de vitais, são frequentemente negligenciadas. Tanto a manilha quanto o destorcedor devem ser escolhidos de fornecedores renomados e confiáveis. Use a manilha com o maior pino que ainda passe pelo elo da corrente, para minimizar o desgaste e a possibilidade de cisalhamento. Também é aconselhável travar o pino com arame específico para esse fim, ou então usar uma trava química, como por exemplo o trava roscas da Loctite ? pessoalmente, prefiro esse método, mas que nem sempre está à mão. Como segurança adicional, bato uma punção no centro do pino. Quando for atarraxar a manilha, escolha o lado menos obstruído do suporte da âncora, para localizar a cabeça do pino. Em âncoras modernas, com furos ovais ao invés de redondos, o destorcedor pode travar se a força for aplicada antes do pino alcançar a extremidade do furo (veja figura 3a). Há inúmeros casos de destorcedores de fabricantes renomados que partiram ao meio por esse motivo. Na minha âncora Rocna, resolvi esse problema prensando um passador de bronze na extremidade anterior do furo oval, o que impede o destorcedor de ser tensionado no ângulo errado.
A discussão a respeito da amarra, se de corrente, mista ou apenas cabo é muito mais relativo ao tamanho, tipo de barco e equipamento de içamento do que de segurança. Durante uma circunavegação de treze anos, usei um sistema de cabo de náilon trançado com 20 m de corrente sem nenhum problema. Na época, não tinha guincho a bordo, mas quando passei de um barco de seis toneladas para um de nove e de uma idade de um par de décadas para muitas, acabei instalando um guincho elétrico de 1.200 W. Com esse arranjo, não há absolutamente nenhum motivo para não passar para uma amarra 100% de corrente, com as vantagens advindas do efeito caténário e a maior resistência à abrasão. Exagerar na espessura da corrente nem sempre traz benefícios.
A maior espessura traz consigo maior peso e maior volume que, às vezes, não têm como ser armazenados ou significam se contentar com uma amarra mais curta. Se o cálculo correto para seu caso requerer corrente de 5/16?, substituí-la por uma de 3/8? teoricamente aumenta o efeito catenário, mas, em caso extremo, isso acaba não acontecendo, pois nesse caso a corrente fica totalmente esticada, e o que vale é o escopo da profundidade/ comprimento da amarra. Um cabo de amortecimento de náilon torcido bem resistente, com comprimento entre 6 e 10 m, é a solução para os dias de vento forte. Como ele tem a capacidade de esticar cerca de 20% acima de seu comprimento máximo, amortece as forças de arrebatamento que incidem diretamente sobre a âncora.
Websérie gratuita explica a crise hídrica no Brasil!
A intensa crise hídrica enfrentada pelo estado de São Paulo em 2015 virou tema de websérie. Produzido pelo cineasta Caio Silva Ferraz, por meio de financiamento coletivo, o projeto Volume Vivo reúne quatro mini-documentários sobre o tema, que buscam esclarecer que a crise não é reflexo apenas de eventos climáticos extremos, mas também de um modelo de gestão hídrica falido, que não compreende a dinâmica da água em sua totalidade.
Os dois primeiros episódios da série ? ?Negação da Crise? e ?A Água de Dentro? ? já estão disponíveis gratuitamente no website do projeto. A terceira produção, intitulada ?De Onde Vem a Água?, deve ser lançada em breve e terá como elemento central o papel da floresta na retenção de água no solo e na garantia hídrica em períodos de estiagem. Material obrigatório para quem quer entender um pouco mais sobre o assunto!
Conheça a DD16, casa flutuante que oferece abrigo em locais remotos
DD16 é um protótipo de uma casa compacta modular que foi feita para ser instalada em locais remotos e em condições extremas. A casa é composta por 2 módulos pré-fabricados.
O protótipo foi projetado e executado como um equipamento turístico em que cada detalhe é levado em consideração para que a edificação possa ser usada em condições muito severas. Todos os elementos construtivos estiveram suscetíveis a mudanças, assim como os acabamentos internos; a estrutura é feita de madeira laminada.
Espuma de poliuretano foi usada como isolamento, cuja rigidez ajudou a diminuir o peso dos materiais de acabamento interno. O acabamento exterior é feito de folhas de alumínio composto que geram uma superfície sem emendas de cima para baixo. Este é um material leve que é também resistente às condições externas. O mesmo material é usado na fachada da cozinha.
O espaço interno mostra todo o potencial de edifícios compactos, ao mesmo tempo que garante todo o conforto. Há um banheiro com chuveiro, uma cama de casal, uma mesa de jantar e um espaço livre onde um fogão à lenha pode ser instalado. Devido às grandes janelas e a quantidade de luz incidente, o espaço interno aumenta visualmente. Os mesmos princípios são usados no mobiliário - rigidez, redução de peso e uso máximo do espaço. Nichos ocultos são usados para armazenamento. Alguns móveis podem ser transformados ou dobrados.
O plano é testar a casa em diferentes condições. Em novembro de 2016, ela foi instalada em um lago usando pontões. Os pontões modulares são feitos em conjunto com a estrutura, podendo ser desmontados e transportados dentro da casa, para então serem montados na água.
Aberturas nas vigas permitem afixar a casa à guindastes ou helicópteros, para que todo o trabalho de manipulação possa ser feito facilmente por uma pessoa em qualquer condição climática. Sistemas autônomos são utilizados na casa, como energia solar para eletricidade, utilização da água do lago e banheiro seco. A construção pode ser facilmente adaptada para outras condições. A casa agora está sendo testada em formato de aluguel pela DublDomClub.
Isso permite receber feedbacks de diferentes pessoas e testar a casa sendo intensamente usada por um grande número de pessoas. É uma experiência diferente para os visitantes chegar de barco e passar um dia em uma casa flutuante compacta. A casa está localizada perto de Moscou, mas devido à fachada transparente de frente para a mata, parece que você está num rio selvagem no meio de alguma floresta. O vento gira a casa para lados diferentes e a imagem de fora muda o tempo todo.
Dongfeng Race Team é o campeão da Volvo Ocean Race 2017-18
A Volvo Ocean Race conheceu, neste domingo, 24, o campeão da temporada 2017-18. O chinês Dongfeng Race Team conquistou o título ao vencer a última etapa da competição, percurso de 700 milhas entre Gotemburgo (Suécia) e Haia (Holanda).
O resultado foi o mais apertado da história de 45 anos da regata de Volta ao Mundo. O vice-campeão MAPFRE e o terceiro colocado Team Brunel começaram a perna dividindo a liderança na tabela. Os chineses tinham um ponto a menos.
Disputa acirrada no final da Volvo Ocean Race
O barco Dongfeng Race Team somou ao todo 73 pontos, incluindo a bonificação extra por ter percorrido mais milhas em menos tempo no acumulado das 11 etapas. O MAPFRE fez 70 e o Team Brunel 69. O AkzoNobel, da brasileira Martine Grael, terminou o campeonato em quarto lugar.
Mas foi nas milhas finais no mar holandês que o Dongfeng Race Team fez a diferença. A estratégia dos franceses Charles Caudrelier e Pascal Bidegorry deu certo na aproximação a Haia. A equipe conta também com a holandesa Carolijn Brouwer, que fala português e morou no Brasil por mais de uma década.
O Dongfeng Race Team ganhou a 11ª etapa com o tempo de 3 dias, 3 horas e 22 minutos. O segundo lugar nesta perna ficou com o team AkzoNobel e o terceiro como o MAPFRE.
Já imaginou pavimentar ruas com plástico retirado do oceano? Será possível ainda este ano
O plástico descartado no oceano, que poderia ser reciclado e reaproveitado para diversas finalidades, é um problema mundial. São inúmeras as possibilidades de reaproveitamento. A Holanda começou a explorar uma dessas possibilidades, que serve de exemplo para países do mundo inteiro, incluindo o Brasil, onde sofremos com ruas esburacadas.
A empresa VolkerWessels anunciou um plano para retirar o plástico despejado no oceano que servirá para construir ruas em Roterdã, a segunda maior cidade da Holanda e com um dos maiores portos do mundo. A empresa, líder do projeto, pretende retirar o material instalando barricadas no oceano. Os plásticos serão transportados, processados e compactados em blocos para a construção de ruas.
Além do benefício para o planeta, o material, batizado de PlasticRoad, é mais resistente e mais fácil de manipular e preservar do que o asfalto. A empresa informou que o material garantirá vias três vezes mais duráveis ? sua vida útil é de 50 anos. A pavimentação das ruas também será mais rápida, já que as estruturas de plástico são pré-fabricadas. Um buraco no interior dos blocos possibilita a passagem de fios e encanamento.
?O plástico dá todos os tipos de vantagens em relação à construção de uma estrada, tanto na hora de instalar, quanto na hora de fazer a manutenção?, afirmou Rolf Mars, diretor da KWS Infra, subdivisão de estradas da VolkerWessels, ao The Guardian.
Diversos estudos comprovaram que qualquer tipo de plástico pode ser usado no material, resistente a temperaturas que oscilam entre -40° e 80°C. Os cientistas do projeto estão finalizando os testes de segurança do PlasticRoad ? e se o cronograma for seguido à risca, as primeiras vias serão construídas ainda no final deste ano.
Iniciativa que mapeia rios ?invisíveis? enterrados embaixo do asfalto chega ao Espírito Santo
A iniciativa Rios e Ruas ajudou a redescobrir mais de 300 rios, córregos e riachos em São Paulo, e já atuou em pelo menos doze cidades brasileiras. A nova missão do urbanista José Bueno e do geógrafo Luiz de Campos Junior, que comandam o movimento, é conscientizar as comunidades de Vila Velha, no Espírito Santo, quanto à preservação da Bacia do Rio Aribiri, que devido ao crescimento urbano desordenado de seu entorno está bastante poluída.
Antes dos trabalhos de campo em solos capixabas, o grupo desenvolveu estudos remotos do rio por meio de mapas, fotos e imagens de satélite. ?Tivemos a chance de conhecer a nascente no seu estado puro e encontramos um Aribiri extraordinário e desconhecido da população. Ao longo do caminho, começamos a perceber o quanto começa a ser castigado pela ocupação massiva em torno do rio?, explicou José Bueno.
Como parte das atividade desenvolvidas, o grupo formou uma expedição urbana, que envolve a comunidade e alerta para a importância do rio e de suas áreas naturais.
Sustentabilidade: Conheça o bairro em Amsterdã feito de casas flutuantes
O bairro de IJburg é o mais recente distrito de Amsterdã (Holanda) construído sobre a água. Uma série de ilhas artificiais têm sido concebidas no Lago IJmeer. O projeto, idealizado pela Architectenbureau Marlies Rohmer, ainda em desenvolvimento, já conta com mais de 20 mil habitantes.
Ancoradas como barcos em postes de aço, as casas são suportadas por tanques flutuantesde concreto que ficam submersos. A construção de suporte superior é equipada com painéis de madeira e vidro, que dividem cômodos e andares. Os quartos e o banheiro ficam num setor parcialmente imerso da casa. O piso térreo abriga cozinha e sala de jantar, já a sala de estar principal fica conectada num terraço aberto. A planta da casa é flexível e permite a adição de solários, varandas, toldos e o que mais imaginarem os proprietários. Quando concluído, o bairro terá 18 mil casas feitas para 45 mil moradores. IJburg ainda contará com escolas, lojas, centros de lazer, restaurantes e praias.
Esta nova tendência arquitetônica pode ser a solução para problemas como o aumento do nível do mar e falta de habitações em áreas metropolitanas densas.
Conheça os lugares mais remotos para visitar de iate - Kimberley, Western Austrália
O mundo atual está repleto de estresse, correria e aglomeração. Todos os dias você repete a sua rotina e se pergunta: será que eu conseguiria viver pelo menos um dia longe disso tudo? Sabemos que você conseguiria! Então, quer se isolar da humanidade? Ou quem sabe apenas fazer um roteiro de viagens alternativo de verdade? Pensando nisso, listamos para você os tês destinos mais remotos que você pode visitar de iate.
Robustas e vermelhas, com imponentes quedas d?água, arte rupestre aborígine, enormes variações de marés, água salgada e crocodilos de água doce, milhares de ilhas e menos pessoas por quilômetro quadrado do que em qualquer outro lugar da Terra, a antiga região de Kimberley no lado norte da Austrália Ocidental oferece uma experiência de cruzeiro em iate no deserto como nenhum outro lugar.
Broome, na costa oeste da península de Dampier, é uma porta de entrada para a região; a partir daqui, ou voe para o norte no coração de Kimberley e volte, ou faça um cruzeiro para o norte e voe de volta. Para uma experiência de uma semana em Kimberley do Sul, comece voando quase 300 milhas a nordeste de Broome até o planalto de Mitchell, coberto por palmeiras. A partir daqui, um helicóptero irá levá-lo sobre as Mitchell Falls (um lugar de importância cultural e espiritual para o povo de Wunambal) e para o deserto do rio Hunter e seu iate.
Navegando pelo rio Hunter até Careening Bay, você vai entrar na foz do rio Prince Regent. Sob o olhar gritante do Monte Trafalgar e do Monte Waterloo, aventure-se pelos penhascos de arenito e pelos desfiladeiros em direção às belas formações rochosas com terraço de Kings Cascades, onde você pode observar grandes crocodilos de água salgada.
No dia seguinte, experimente algumas das melhores ostras do mundo, diretamente das rochas em Camden Harbour, onde o primeiro assentamento europeu de Kimberley foi conatruído na década de 1860. Em seguida, atravesse a baía de Kuri, o primeiro assentamento de pérolas da região, até Langii, onde os ?guerreiros petrificados? de arenito representam guerreiros mortos em uma batalha Aborígine Dreamtime.
Demore-se aqui por algum tempo pescando barramundi e filé de salmão em Doubtful Bay dentro de seu iate; explorando Montgomery Reef, rico em vida marinha, com 154 milhas quadradas, é um recife costeiro que parece emergir do oceano numa maré vazante; fazendo Trekking até às galerias aborígines de cavernas rupestres de Raft Point; e fotografando as Cachoeiras Horizontais.
Quando ir:
Viaje entre abril e setembro, a estação seca de Kimberley.
Experimente:
Os pores do sol ardentes de Cable Beach, em Broome, exigem uma cerveja picante. Na premiada Cervejaria Broome da Matso, instalada em um antigo banco de cerca de 1910, você pode saborear chili beer e outras cervejas intrigantes, como lichia, gengibre e manga.
Pavilhão flutuante de madeira atrai a atenção no Manifesta 11 em Zurique
No último dia 11, a Bienal Europeia de Arte Contemporânea, também conhecida como Manifesta, deu início aos seus cem dias de duração na cidade de Zurique, Suíça. O elemento central do festival é uma plataforma flutuante de madeira no Lago Zurique, conhecida como Pavilhão das Reflexões. A estrutura temporária foi projetada e construída pelo Studio Tom Emerson e uma equipe de trinta estudantes do ETH Zurich. Christian Jankowski, curador do Manifesta 11, descreveu a exposição como ''uma plataforma flutuante multi-funcional com uma gigantesca tela de LED, um apoio para os espectadores, uma piscina e um bar.''
O programa variado do pavilhão responde ao desejo da bienal de ''explorar o território psicológico e geográfico da Europa e proporcionar uma dinâmica para trocas culturais em toda a região.'' Buscando representa as dinâmicas sociais da cidade de Zurique, a equipe de projeto tomou nota da sua importante cultura dos banhos.
Com uma história que remonta aos assentamentos romanos, Zurique tem a maior densidade de piscinas publicas do mundo. Mas estes badis, como são chamados localmente, também agem como espaços sociais e se destacam como ícones arquitetônicos na cidade. O Pavilhão das Reflexões foi imaginado para ser um local de encontro casual e uma piscina pública ao ar livre, aberta durante o dia. À noite ele serve como estrutura para a projeção de filmes, exibindo o trabalho de estudantes da Universidade de Artes de Zurique.
O Manifesta 11, intitulado ''What People Do for Money: Some Joint Ventures'' permanece aberto ao público até o dia 18 de setembro deste ano.
Seis dicas fundamentais para atracar a contrabordo com segurança
Atracar no contrabordo de outros barcos é bem divertido. Podemos relaxar com os amigos e a criançada pode brincar com segurança na água ao redor das embarcações. Aqui vão algumas dicas de como fazê-lo da forma correta.
1 - O barco maior é o que fundeia
E não estou falando necessariamente do mais comprido, mas sim do mais pesado. Se a sua lancha é uma fly de 38 pés, é quase certo que pesa mais que aquela offshore de 42 pés do seu amigo. O barco mais pesado provavelmente tem a âncora mais pesada, ou pelo menos deveria ter! Quanto aos cabos de atracação usados, oriente-se também pelos cabos do maior barco.
2 - Vá de leve
Quando o barco principal estiver posicionado, emparelhe lentamente com ele, com as suas defensas já em posição, e jogue simultaneamente os cabos de proa e de popa. Se isso não for possível, aproxime as duas proas em um ângulo de 45 graus, amarre primeiro a proa e deixe o barco encostar na lateral com o efeito do vento e correnteza.
3 - Vamos organizar
Quando mais de dois barcos quiserem atracar a contrabordo, o barco principal (fundeado) deve ficar no meio. Conforme forem chegando mais barcos para a festa, vá alternando o lado, de modo que eles fiquem distribuídos equitativamente nos dois bordos do principal.
4 - Sem escaladas
Sempre que possível, alinhe as plataformas de popa dos barcos atracados a contrabordo. É muito mais fácil para as pessoas se locomoverem de um barco através delas do que subindo ou descendo pelos costados.
5 - Proteja o costado
Quanto mais defensas puder usar, melhor. Além disso, certifique-se de que o tamanho delas é suficiente para manter os barcos ilesos. Quando estiver organizando a atracação, tente colocar lado a lado barcos com costados similares.
6 - Espaço suficiente
Lembre-se que com a ação de correnteza e ventos os barcos atracados a contrabordo também giram em volta da âncora.
Dica rápida
Quando estiver atracado a contrabordo, não ligue o gerador. No mínimo, é barulhento e, em casos extremos, os gases do escapamento podem se acumular no interior de outro barco e causar envenenamento por monóxido de carbono.
Cuide da sua marola
Uma das maiores causas de danos na atracação a contrabordo são as marolas inadvertidamente deixadas por outras embarcações. A responsabilidade pelo dano por elas causado é de quem as gera, portanto, muita atenção também ao se aproximar de barcos atracados dessa forma.
Fundado em dezembro de 1941, em Porto Alegre (RS), o espaço náutico tem tradição entre os jangadeiros.
Na década de 1950 o clube viveu o seu ápice na área esportiva. Com títulos nacionais nas categorias de Snipe e Sharpie, a trajetória passou a ser também internacional. O Clube dos Jangadeiros sediou, pela 1ª vez no hemisfério sul, o Campeonato Mundial de Snipes.
O sucesso do 1º evento abriu portas para que outras competições fossem realizadas no clube, e mais 3 campeonatos mundiais foram sediados no clube posteriormente. Atualmente, aos 75 anos, o clube oferece:
escola de velas;
quadra de tênis;
academia;
2 pavilhões cobertos com capacidade para 48 lanchas;
4 trapiches para 188 embarcações de oceano;
área de estacionamento descoberto para 50 lanchas e infláveis;
pavilhões cobertos para 120 barcos monotipos;
posto de abastecimento de combustível;
colocação de lanchas na água via rampa, por tratoristas;
monitoramento de rádio 24 horas;
içamento e colocação de embarcações no guindaste com capacidade até 15 toneladas;
flotilha para resgate e salvamento.
O Clube dos Jangadeiros tem convênio com outros clubes do Brasil, Uruguai e Cuba. Sendo assim, o associado pode frequentar outros clubes náuticos parceiros desses países.
Sempre é possível ser surpreendido por uma tempestade, mas quem é do mar pode adotar algumas táticas para enfrentá-la
Sempre é possível ser surpreendido por uma tempestade, mas quem é do mar pode adotar algumas táticas para enfrentá-la. Os trechos que se seguem, extraídos do livro ''The Art of Seamanship'', tratam dessa emergência com detalhes.
O primeiro passo para administrar uma tempestade no mar é ajustar a área vélica, mas para onde se vai também tem grande importância. Evidentemente faz sentido escolher navegar em uma direção que evite o pior da tempestade ao mesmo tempo em que exponha o mínimo possível o costado às ondas, situação que favorece o capotamento do barco (navegar com intuito de evitar o pior da tempestade é especialmente importante em tempestades tropicais e furacões). Como esses sistemas se movem ao longo de uma trajetória, ciram-se a zona perigosa ? onde o vento sopra contra a trajetória ? e o lado ''navegável'' ?onde o vento sopra na direção dela.
Infelizmente não há uma regra geral para achar o melhor rumo para todo barco. As característias da embarcação, a ''mão'' do navegador, em como a condição das ondas e dos ventos, todos esses fatores contribuem para que essa queação seja única ? e a sua experiência pessoal é que vai otimizar o conjunto.
Se a tripulação é numerosa e capaz o suficiente para estabelecer um sistema efetivo de turnos, certamente a opção de continuar com área vélica reduzida ? até com uso de velame de tempestade ? é a melhor, principalmente se seu rumo levar o barco para longe do sistema meteorológico. Mas pode chegar o momento em que continuar não é mais uma opção. Por exemplo, se sua tripulação ficou exausta ou as condições do mar pioraram a ponto de impedir uma navegação segura. Um barco sendo castigado por uma tempestade ? e com a previsão de piora ? pode exisgir uma tumada de decisão mais drástica.
As opções são várias, desde aquartelar o barco, navegar com as ondas, navegar com as ondas arrastando um drogue ou usar uma âncora de capa, práticas comprovadas e que descreveremos neste artigo.
Elas são amplamente conhecidas, mas nem todas servem para todas as situações ou barcos. Seja qual for a que você decidir usar depois de fazer uma análise cuidadosa de sua situação, faça um plano para sua implementação. O ''timing'' é tudo, portanto não espere que as coisas piorem para agir.
Tentativa e erro e, acima de tudo, muito prática, ajudam. Em um dia com ventos de força 6 (22 a 27 nós), saia e pratique o içamento de suas velas de tempestade.
Pratique o aquartelamento e navegar com as ondas. Experimente lançar o drogue ou a âncora de capa, se acha que estas serão suas opções no caso de enfrentar uma tempestade. Veja como você e seu barco reagem em cada uma das táticas. Treinando antecipadamente seu uso, você aprenderá muito sobre quais funcionam e em que condições, o que é muito importante na hora de tomar as decisões.
Aquartelar o barco
Essa é uma tática de enfrentar tempestades para a maioria dos veleiros e, em especial, para aqueles equipados com buja de tempestade e vela de tempestade triangular. A ideia é dar um bordo, porém deixar a buja aquartelar, ao mesmo tempo em que se folga a mestra, sem que ela planeje. A seguir, o leme é comandado para ficar paralelo à buja. Na posição de aquartelado, o barco movimenta-se simultaneamente para frente e para o lado. A componente para a frente é intencionalmente diminuída quado se folga a mestra e ao mesmo tempo o movimento para sotavento é incrementado. A quilha ''estola'', gerando um vórtex de turbulência na água a barlavento. Há quem diga que essa turbulência ajuda a evitar que as ondas quebrem. Pode ser. O que tenho certeza é que a manobra reduz o movimento a bordo, como se alguém tivesse ''desligado a chave'' da tempestade. Em alguns sloops mais modernos, cujo mastro fica posicionado mais próximo à proa, podem executar essa manobra só com a mestra.
Muitos velejadores acham que conseguem ficar mais aprumados com o vento se, em vez da vela triangular de tempestade, usarem a mestra rizada. Além disso, barcos equipados com lemes modernos, cuja relação profundidade/largura é maior, requerem ângulos de leme menores que os tradicionais. Devido à eficiência desse tipo de leme, pode até ser que o barco consiga completar a cambada, mesmo com a buja aquartelada. Descobrir a relação ideal de velas e ângulo do leme requer um pouco de tentativa e erro, mas, quando a manobra é bem executada, ela permite à tripulação deixar a estação de comando e se dedicar a se alimentar e/ou descansar.
Quando for executar a manobra, planeje qual bordo deixará o barco menos paralelo às ondas predominantes. Isso reduzirá a possibilidade de uma onda de período mais curto quebrar em cima do barco e virá-lo. E, claro, deixe o barco em uma posição que lhe permita ''caranguejar'' por um bom tempo, antes de encontrar algum obstáculo.
Estilo e preservação nas peças feitas com redes de pesca do fundo do mar
O publicitário Luiz Carlos Cabral sempre foi um apaixonado pelo mar. Quando finalmente resolveu morar na praia, em São Sebastião, começou a ficar frustrado e incomodado com a imensa quantidade de lixo despejada no oceano: plásticos, latas, redes de pesca, garrafas? Uma verdadeira infinidade de resíduos que eram simplesmente descartados na água, causando um sério impacto na vida marinha.
Diante disso, o Capitão Cabral, como é conhecido, resolveu criar, em 2008, a ONG Mar Limpo, que como o próprio nome diz, faz a limpeza das praias do litoral norte paulista e reaproveita estes resíduos, além de promover campanhas de conscientização sobre o tema.
No começo deste ano, a organização fechou uma parceria com a marca Santa Costura de Todos os Panos, de Campinas, para lançar a coleção Mar Limpo.
As peças dessa nova coleção são todas feitas a partir do processo de upcycling, que tem como principal conceito transformar resíduos que seriam descartados em novos materiais ou produtos de maior valor, uso ou qualidade. O objetivo é valorizar o que seria considerado ?inútil?, utilizando a maior parte possível do produto ou todo o material na criação de algo novo, que possa prolongar seu ciclo de vida e diminuir o volume de lixo.
Como as redes de pesca entram nisso?
Foi exatamente o que a estilista da Santa Costura, Gabi Meirelles e suas costureiras, criaram: blazers, calças, bermudas e pantacourts feitos a partir de lonas de barcos descartadas, além de bolsas nas quais a matéria-prima utilizada são redes de pesca, jogadas no fundo do mar ou abandonadas na areia.
As peças são únicas e exclusivas. Gabi explica que as redes não são reformadas. Se alguma tem um furinho ou um nó, vai continuar assim na bolsa e ?É de uma beleza incrível?, diz.
Uma das coisas mais legais da coleção é que, em cada peça, está descrito exatamente o local, inclusive com coordenadas geográficas, onde o material foi encontrado. Além disso, elas possuem registradas em si as marcas do longo tempo de uso das lonas e redes.
A coleção, lançada em fevereiro, foi um sucesso. Todas as peças já foram vendidas e o dinheiro arrecadado revertido para o trabalho realizado pela ONG Mar Limpo. Mas a ideia da ONG é continuar a parceria e confeccionar ainda mais roupas utilizando os materiais provenientes desse tipo de reaproveitamento.
Brasília terá o primeiro bar flutuante no meio do lago Paranoá
Diferencial na região, o Porto Marina Lounge Bar é um bar flutuante com música, gente bonita, atrações e bons drinques. Para todo tipo de público que gosta de uma boa diversão, o projeto traz inovação para o Lago Paranoá, com diferencial no atendimento, comodidade e diversão para o brasiliense, afirma o gerente Rodrigo Melchior.
Com mais de 230 metros quadrados, o Porto Marina tem capacidade para 150 pessoas, além de comportar 25 lanchas atracadas simultaneamente. Feito em deck de madeira plástica com ombrelones, mesas e bar. O barco possui um lounge com capacidade de 20 pessoas, sendo necessário reservar anteriormente. O Porto Marina promete ser uma grande atração para os frequentadores do lago.
Com ?excelente estrutura, conforto, serviços e produtos de qualidade?, o Porto Marina vem com a proposta de tirar a ociosidade dos visitantes do lago (que usam jet-ski, lancha, entre outros equipamentos) que se reúnem na barragem sem nenhum atrativo, fugindo da proposta de pegar a lancha na marina, ir a um certo ponto, e voltar para a marina.
Com pretensão de funcionar de quarta a domingo, o projeto deseja receber, além dos moradores de Brasília, turistas que buscam uma atração diferente na capital federal.
Como tudo começou
A ideia do projeto surgiu a partir de uma viagem entre amigos para Capitólio, Minas Gerais. Lá, o grupo conheceu os Canyons de Furnas, e se depararam com um bar flutuante lotado e super animado. Ao conhecerem, idealizaram o projeto no Lago Paranoá. Já que frequentam o local e nunca viram algo parecido, procuraram estaleiros fora do Distrito Federal que se dispusessem a construir a embarcação adequada para o empreendimento e tamanho para o lago Paranoá.
Seguindo as regulamentações da marinha, o bar promete estar em funcionamento em junho deste ano.
Confira o vídeo em nosso canal no Youtube: https://youtu.be/ibqWT7FRfcc
Barcos são equipamentos que proporcionam inúmeras experiências inesquecíveis e momentos de lazer. Mas, ainda assim, não deixam de ser despesas, maravilhosas e que valem a pena, mas despesas. Afinal, não basta comprar o barco e colocar na água. Para mantê-lo funcionando e em bom estado é preciso atracar em um lugar seguro, fazer manutenção frequentemente e contratar alguém para cuidar e pilotar o barco, quando não é você mesmo quem assume o comando.
Para ter uma ideia de quanto custa, em média, manter uma embarcação que tem, por exemplo, entre 30 e 40 pés, por um ano, colocamos na ponta do lápis todos os gastos. Acompanhe!
Documentação e seguro
Para começar, é preciso estar com os documentos em ordem, então você deve regularizar junto a Capitania dos Portos.
São quatro os documentos essenciais para navegar com tranquilidade: o TIE/TIEM ORIGINAL (Título De Inscrição De Embarcação); o Termo de Responsabilidade, documento que expressa que o proprietário da embarcação se responsabiliza pela mesma para todos os fins; DPEM (Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Embarcações ou por suas Cargas) juntamente com o comprovante de pagamento do mesmo, esse documento tem por finalidade garantir os danos pessoais causados por embarcações ou por suas cargas às pessoas embarcadas, transportadas ou não transportadas, inclusive, aos proprietários, tripulantes ou condutores das embarcações e seus respectivos beneficiários ou dependentes, esteja ou não a embarcação operando; e Carteira de Habilitação de Amador (Arrais, Mestre Capitão) do condutor da embarcação.
Cada uma delas tem uma validade diferente, sendo que o DPEM é o único que precisa ser renovado todo ano, o TIE/TIEM tem validade de cinco anos e a Carteira de Habilitação, de 10 anos. O valor gasto com toda a documentação depende do tipo de serviço prestado pelo despachante, a retirada e envio expressos de documentos, por exemplo, podem encarecer o custo final, mas a média do mercado fica entre R$ 400,00 e R$ 800,00. A esse valor é preciso acrescentar o preço dos cursos de Arrais Amador, que em São Paulo, por exemplo, fica em torno de R$ 1.200,00.
Você pode saber mais sobre como tirar habilitação náutica clicando aqui.
Além do Seguro Obrigatório, outro gasto que vale muita a pena é o seguro do barco. Em geral, o valor do seguro varia entre 0,5% e 2,0% do valor da embarcação. Para chegar no preço final, leva-se em consideração os seguintes itens: tipo de embarcação (moto aquática, lancha, veleiro etc.); valor da embarcação; material do casco; comprimento; ano de construção; propulsão; local de guarda (marina, garagem etc.); e área de navegação.
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Vagas
O preço de uma vaga numa marina ou num iate clube depende de diversos fatores, desde a demanda/oferta de vagas na região e localização da marina até os serviços oferecidos e infraestrutura. A média brasileira é de R$ 60,00 por pé por mês. O preço varia entre R$ 40,00 a R$ 120,00 por pé por mês.
Velejadores entraram na onda e fizeram ação ambiental no domingo
Integrantes das tripulações participam de mutirão nas praias catarinenses. Cidade também promoveu festival de surfe com pranchas feitas de garrafas pet.
As ações voltadas ao meio ambiente da Volvo Ocean Race ganharam destaque neste domingo (15), em Itajaí (SC). Velejadores se uniram à comunidade e participaram de uma ação visando acabar com a poluição nos mares, uma bandeira da organização. A iniciativa teve o nome de Limpeza da praia ? Combate ao lixo no mar.
Mais de 100 pessoas participaram do mutirão na Praia do Atalaia, ajudando a retirar resíduos da praia. Principalmente plástico e micro-partículas que acabam com a saúde marinha.
?Ao chegarmos na praia de Itajaí parecia limpa, isso até a gente começar a procurar. Nós achamos lixos pequenos. Foi achado até restos de balões de festa, o que não faz nada bem, só mal!?, contou a velejadora Dee Caffari, comandante do Turn The Tide On Plastic.
Instituto Eco Surf
O mutirão foi organizado pelo Instituto Eco Surf e o projeto Somos do Mar com apoio da Fundação do Meio Ambiente de Itajaí (Famai) e outros parceiros. Também ocorreu o 1º Festival de Pranchas de Garrafas Pet de Itajaí.
Outro velejador que participou da ação foi Simon Fisher, que está em sua quarta edição da regata de volta ao mundo e foi campeão uma vez.
?Fizemos surfe e depois uma limpeza de praia para aumentar a conscientização sobre a poluição do plástico?, disse o britânico Simon Fisher, navegador para Vestas 11 Hour Racing. ?Assim que você chega à areia, descobre que há muitos pedaços pequenos de plástico. É bastante chocante!?.
O município cedeu toda a estrutura para a limpeza, como sacos de lixo, luvas e caçambas para recolhimento de resíduos. Outra iniciativa ambiental é o Veleiro ECO, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), primeiro do Brasil desenvolvido para expedições e pesquisas oceanográficas.
Adidas pretende usar plástico reciclado dos oceanos em todos seus produtos até 2024
Em 2017, um milhão de pares de tênis com o material sustentável foram vendidos pela empresa alemã
Em 2016, a Adidas firmou uma parceria com a Parley, empresa norte-americana que aposta no uso de plástico reciclado, retirado do oceano, como um método eficiente de proteção ambiental.
Como resultado, a empresa alemã vendeu no ano passado um milhão de calçados feitos com o material recilado. O número, no entanto, ainda é pequeno. Em 2018, a previsão é de que sejam comercializados 5 milhões de sapatos feitos de plástico retirado do oceano, de um total de 450 milhões.
A meta da parceria da Adidas com a Parley é ambiciosa, apesar disso. A gigante alemã anunciou que até 2024 todos os seus produtos - não apenas calçados - deverão conter plástico reciclado. A natureza agradece.
Conheça a coleção de roupas 100% produzida com plástico retirado do oceano
Mais conhecido como o lixão do mundo, o oceano tem sido vítima de descarte inapropriado de lixo há décadas. Para limpar essa grande imensidão azul, já inventaram até um arranha-céu flutuante movido a energia solar.
Mas a novidade do momento é a coleção de roupas ? composta por jaquetas, calças e camisetas ? criada pelo campeão mundial de surf Kelly Slater, para chamar a atenção mundial para o problema do descarte de lixo no oceano. Chamada de Evolution Series, a coleção foi criada em parceria com a marca Aquafil.
O tecido, chamado de Ecoyl, é especial: feito a partir de redes de pescas abandonadas nos mares de todo o mundo, além de nylon desperdiçado. Ia curtir usar uma roupa dessas?
Floram publica instrução normativa para regularizar estruturas náuticas em Florianópolis
A Floram (Fundação Meio Ambiente) publicou no diário oficial a instrução normativa sobre as estruturas náuticas em Florianópolis. A nova legislação está valendo desde quarta-feira (7), mas o texto integral ainda será colocado no endereço eletrônico da fundação na próxima semana. Segundo o técnico da Floram, o geólogo Ademar Alfonso Mombach, a partir de agora a regularização de trapiches, deques e outras estruturas náuticas serão mais claras. Ao mesmo tempo, moradores do Sul da Ilha denunciam o fechamento ao público dessas estruturas pelos restaurantes do Ribeirão da Ilha.
A fundação municipal passou a emitir a licença ambiental para as estruturas náuticas a partir de abril de 2015. O problema é que para ter uma rampa para a embarcação, trapiche ou deque, o estudo ambiental previsto em lei era muito complexo e também inviável pelo investimento. Com a resolução 99/2017 de Consema (Conselho Estadual do Meio Ambiente), o município define as atividades ou empreendimentos que causem ou possam causar impacto ambiental de âmbito local em três níveis, em ordem crescente de complexidade.
A instrução normativa isenta as estruturas menores de 100 m² do licenciamento ambiental municipal, mas não exclui a necessidade da autorização pela SPU (Superintendência do Patrimônio da União). ?A legislação clarificou com a instrução normativa, que determina a realização de estudos menos complexos para a correção ou instalação desses instrumentos náuticos. Em função da complexidade exigida anteriormente, várias estruturas estão sem a licença ambiental na Ilha de Santa Catarina?, comentou o técnico da Floram.
O presidente da Acatmar (Associação Náutica Brasileira), Leandro ?Mané? Ferrari, informou que a entidade defende a manutenção do processo legal e da manutenção ao meio ambiente. Ao mesmo tempo, a associação defende a redução da burocracia. ?Queremos a regularização das estruturas, preservando as condicionantes ambientais, mas com uma legislação viável?, afirmou Mané Ferrari.
Polêmica em trapiche fechado no Ribeirão da Ilha
No Ribeirão da Ilha, os trapiches dos restaurantes estão dividindo a opinião dos moradores. Como a comunidade é pequena, ninguém quis dar entrevista publicamente. O problema é que os restaurantes estariam impedindo o acesso aos trapiches e deques. Além disso, esses espaços públicos são utilizados como a extensão dos restaurantes com cadeiras, mesas e outros instrumentos.
?Os trapiches e os deques são espaços públicos e o acesso não pode ser impedido sob nenhuma justificativa. Na essência, essas estruturas são espaços para ancorar as embarcações e para o desembarque ou embarque de passageiros?, esclareceu Ademar Alfonso Mombach, técnico da Floram.
Por meio da assessoria de imprensa, a SPU-SC (Superintendência do Patrimônio da União em Santa Catarina) informou que não autorizou a instalação de nenhum trapiche na Ilha de Santa Catarina. Da mesma forma, não há na SPU-SC nenhum pedido de regularização de trapiches feito pelos estabelecimentos citados: Ostradamus, Rancho Açoriano e Porta do Contrato.
No caso de trapiches autorizados, essa autorização não permite que o estabelecimento restrinja o acesso ao público. Caso isso ocorra, essas restrições devem ser denunciadas à SPU/SC.
Os contrapontos
Ostradamus ? O proprietário Jaime José Barcelos informou que construiu a estrutura em 2001 com o parecer favorável da Marinha do Brasil. Ele informou que a estrutura é utilizada e compartilhada pela Polícia Militar e Corpo de Bombeiros, além de ser utilizado em um projeto social para os estudantes. A estrutura tem escada para a praia. ?Qualquer pessoa pode acessar o trapiche, que é um dos mais estruturados da Ilha. O problema é que a partir de setembro de 2017 comecei a fechar o espaço após a meia-noite, por causa do vandalismo e da bagunça. Tinha muita gente usando droga e trazendo insegurança ao bairro. Sem falar que o trapiche assegura o emprego de 12 pessoas?, justificou.
Porto do Contrato ? O proprietário Sérgio Gomes da Silva adquiriu o empreendimento há um ano. Ele informou que o deque é aberto ao público e tem rampa para a praia. ?Sempre tem gente pescando aqui e o espaço é compartilhado. Nunca impedimos o acesso de qualquer pessoa?, observou.
Rancho Açoriano ? O gerente Aldori Antônio da Silva informou que o trapiche fica aberto 24 horas por dia. Ele disse que é comum ver gente tarrafeando na estrutura. ?Não existe restrição para a utilização do trapiche, que tem acesso para a praia sem portas ou correntes. Desconhecemos essa denúncia. Hoje, o Ribeirão da Ilha é uma rota gastronômica graças aos restaurantes e suas estruturas?.
Um terço dos aquíferos do mundo está secando, alerta Nasa
Levantamento inédito realizado pela Nasa apontou dados preocupantes sobre a situação dos principais sistemas aquíferos da Terra. Entre 2003 e 2013, 21 dos 37 maiores aquíferos do mundo tiveram mais perda do que recarga de água. Em 13 deles, a diferença foi classificada como de ?grande estresse?, o que agrava ainda mais a situação.
Para chegar aos dados, a entidade levou em consideração pequenas variações na força da gravidade do planeta, medidas pelos satélites gêmeos da missão espacial Grace.
No Brasil, a situação dos principais aquíferos ainda é confortável. Localizado inteiramente no país, o Aquífero Alter do Chão chegou a apresentar pequeno ganho de volume no período, enquanto o Aquífero Guarani ? compartilhado com Uruguai, Paraguai e Argentina ? apresentou redução de água considerada ?mínima?.
Apesar do resultado positivo, o hidrólogo brasileiro Augusto Getirana, pesquisador da Universidade de Maryland e do Centro de Voo Espacial Goddard da Nasa, ressaltou que as necessidades decorrentes da crise hídrica vivenciada pelo país podem representar um alerta a longo prazo. ?Todos esperamos que a atual seca no sudeste brasileiro seja temporária, mas caso seja uma condição prolongada ou permanente teremos que pensar nos impactos negativos em aquíferos, uma vez que essa é outra fonte potencial de água para abastecimento da população?.
Muitos desses depósitos de água começaram a ser utilizados nas últimas décadas para suprir diversas necessidades humanas ? como irrigação e consumo. Com a retirada desregulada de água, algumas fontes estão começando a secar, colocando em risco a segurança hídrica global.
O arranha-céu flutuante que retira plástico dos oceanos
Gerar energia limpa e acabar com o plástico no oceano são as duas grandes missões deSeawer, o arranha-céu flutuante criado pelo designer Sung Jin Cho, da Coréia do Sul.
Com uma forcinha da natureza, a engenhoca captura o plástico e devolve somente água para o mar.
O sol, a maré e o próprio plástico fornecem energia suficiente para que a invenção consiga se locomover de uma área poluída para outra.
A estrutura é composta por cinco camadas de filtragem e um grande orifício com 550 metros de diâmetro e 300 de profundidade.
O plástico tem tomado conta dos oceanos e se concentra em locais específicos, devido àcorrente marítima. Um dos mais conhecidos é o lixão Giro Pacífico Norte, também chamado de ?Grande Ilha de Lixo do Pacífico?.
Pesquisadores afirmam que o depósito tem tamanho equivalente a dois Texas ? segundo maior estado dos EUA.
Muitas vezes a ideia vai e vem na cabeça, comprar ou não uma embarcação?! As vantagens são claras e estão sempre diretamente ligadas ao bem estar, diversão e tranquilidade. Sendo assim, vamos apresentar cinco dicas para comprar seu primeiro barco.
1 ? Objetivo e finalidade
Tenha em mente, de maneira bem clara, para qual função pretende ter um barco. Com isso, será mais fácil decidir o tipo, tamanho, modelo, valores que valem a pena ser investidos, as distancias que almeja navegar e a quantidade de pessoas que pretende ter a abordo.
De maneira geral, a aquisição de um barco tem como objetivos: entretenimento (passeios e esportes aquáticos), momentos familiares, encontros com amigos ou de negócios, pesca esportiva ou profissional ou interesse em ter um meio opcional de locomoção.
2 ? Modelos
Antes de comprar uma embarcação, é interessante conhecer todos os tipos de barcos, escolher a propulsão principal, a motor ou a vento, e os documentos necessários para poder pilotar a embarcação escolhida. No geral os tipos mais comuns de embarcação são: motos-aquáticas, veleiros, lanchas e barcos de pesca.
Todos atendem as principais necessidades de uma primeira aquisição, possibilitando conhecer os prazeres de navegar.
3 - Habilitações
Para pilotar qualquer tipo de embarcação, assim como os carros e motos, é necessário habilitações especificas. Para as embarcações, os tipos de habilitação são: motonauta; arrais amador; mestre amador e capitão amador. Cada uma das carteiras estabelece distancias e tipos de embarcações que pode ser pilotada pelo portador.
O processo para tirar habilitação é bem simples e de responsabilidade da Capitanias dos Portos (órgão emissor, sob responsabilidade da Marinha do Brasil). Os cursos de capacitação para os testes são realizados por escolas náuticas (semelhantes a auto escolas).
4 ? Onde navegar
Parte da escolha de qual embarcação comprar também está envolvida onde são as principais pretensões de se navegar; mar, rios, represas. Para cada tipo de água navegável, um tipo de casco, motor e estrutura é mais recomendado. Sendo assim, saber onde vai querer navegar, ajuda muito na hora de decidir qual barco comprar.
Exemplo: em mar aberto, sugere-se que o casco seja mais alto e resistente. Esse detalhe melhorará a segurança, o desempenho e a durabilidade da embarcação.
5 ? Valores
O tipo de embarcação está diretamente ligado ao tamanho do bolso e interesse em investir. Existem opções de todos os tamanhos e valores, o que define a melhor compra é o objetivo em usar sua embarcação. Em números, é possível comprar uma pequena embarcação para pesca por 10 mil reais e não há limites para os valores e possibilidades que uma embarcação pode oferecer.
Agora você já pode navegar em nosso site e pesquisar todas as opções disponíveis para sua primeira aquisição. O site Bombarco reúne ofertas de grandes marcas e revendas do mundo náutico.
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Crianças a bordo: como viajar com segurança e divertir a garotada?
Uma viagem ou um breve passeio marítimo podem ser uma grande aventura para as crianças e o comportamento delas a bordo pode ser imprevisível. Marcos Heintz, recreador náutico infantil, dá dicas para embarcar com crianças no passeio de barco.
O navegador Beto Pandiani proferirá palestra no próximo dia 6 de dezembro, às 19h30, no hotel Majestic, na Beira-mar Norte, em Florianópolis. A promoção é da Associação Náutica (Acatmar) e Associação de Vela e Conservação Ambiental (Avesal) e o tema será ?Velejar é jogar Xadrez com o Vento?, sob o qual o profissional abordará os desafios de suas expedições. Empresário da noite e campeão de HobieCat 16 em Chicaco, nos EUA, em 1989, Pandiani trocou de profissão em 1993, seguindo em longas viagens mar afora.
Os relatos de suas viagens e registros fotográficos da rota ? a cargo de Maristela Colucci, foram reunidos no livro ?Rota Boreal, Expedição ao Círculo Polar Ártico?. Outras expedições também resultaram em livros, como ?Rota Austral? e ?Travessia do Drake?, ?Rota Boreal? e ?Entre Trópicos, além do DVD duplo ?Travessia do Pacífico?. Ao final de sete viagens, Beto Pandiani tornou-se o primeiro velejador a conectar a Antártica ao Ártico num pequeno barco sem cabine. Como ele mesmo gosta de frisar em suas palestras, o feito foi absolutamente coletivo.
Em suas explanações Pandiani discorre sobre logística, tomada de decisão, administração de riscos, preparo emocional e físico, superação de limites e trabalho em equipe, como se relacionar em um ambiente desfavorável e outros aspectos pertinentes as empreitadas. Para mais informações, basta contato pelo fone (48) 99973-1653 ou via e-mail (cursosacatmar@gmail.com). Para as inscrições basta apenas a doação de 2 kg de alimento não perecível.
O apoio é do Iate Clube Veleiros da Ilha e da Catarina Náutica.
Restam poucas vagas!!!
Serviço:
Dia: 06 de Dezembro
Horário: 19:30h
Local: Hotel Majestic Palace Hotel
Av. Jorn. Rubéns de Arruda Ramos, 2746 - Centro, Florianópolis - SC, 88015-702
Ingresso: 2 Kg de alimento não perecível, vagas limitadas.
Inscrições pelo link: goo.gl/76DdWV
André Seben
Jornalista
PalavraCom - Assessoria de Imprensa ACATMAR
Tijucas ganhará complexo náutico mais moderno da América Latina
Assinatura de um convênio entre a Univali e a Quasar Design University, da Itália, para a implantação de um centro de design náutico em Santa Catarina e parceria com a ONG francesa Planeta d''O para a implantação do Museu do Mergulho marcarão o pré-lançamento do projeto no dia 22 de novembro
A paisagem do litoral de Tijucas, na região da Grande Florianópolis, em Santa Catarina, em breve vai mudar radicalmente. Em uma área de 804 mil metros quadrados - na região compreendida entre a foz dos rios Santa Luzia e Tijucas ? será implantado o Tijucas Marine Center (TMC), um complexo náutico sustentado em quatro pilares da economia do mar: indústria, comércio, serviço e turismo náutico.
A assinatura de um convênio entre a Universidade do Vale do Itajaí (Univali) e a Quasar Design University ? universidade italiana com sede em Roma, na Itália ? para a implantação de um centro de design náutico em Santa Catarina marcará o pré-lançamento do projeto no próximo dia 22 de novembro, em Tijucas. Pelo acordo, a Quasar estruturará um centro de capacitação de mão de obra especializada dentro do TMC, cujos cursos começam já em 2018 no campus da Univali de Tijucas. Na data, também será anunciada a parceria com a ONG francesa Planeta d''O, do mergulhador Pierre Passot, para a implantação do Museu do Mergulho. A previsão é de que o museu comece a ser construído em 2019 e sua instalação completa se dará em 36 meses. O complexo abrigará, ainda, a sede do Instituto Anjos do Mar, ONG internacional de resgate.
O empreendimento leva o conceito ''smart sea'', que visa criar um espaço de convivência e produção relacionado exclusivamente ao mar. De acordo com o empresário Álvaro Ornelas, diretor geral do TMC, o complexo será desenvolvido com base no conceito da Lauderdale Marine Center ? principal marina de reparação de iates da América do Norte, localizada na Florida (EUA) ? para oferecer a mais moderna e eficiente estrutura de serviço náutico para embarcações de lazer da América Latina.
A construção do Tijucas Marine Center será feita em cinco etapas. A primeira fase da implantação, programada para iniciar no primeiro trimestre de 2018, preparará a área para receber investimentos da indústria e de empresas que comercializam produtos náuticos, com a estruturação de um total de 137 terrenos com metragens de 1 mil a 30 mil metros quadrados. A previsão é que esta primeira fase seja finalizada em 24 meses.
Quando concluído, o TMC gerará 4 mil empregos diretos, grande parte mão de obra especializada com formação nos cursos oferecidos no próprio complexo. Segundo o empresário, o empreendimento foi projetado para atender as principais demandas do mercado em relação à economia do mar de Santa Catarina e do Brasil. ''O propósito é potencializar a indústria náutica, o comércio, os serviços e o turismo náutico em um único espaço, criando um conceito de ''one stop point'' e gerando um ecossistema de negócios totalmente voltado ao potencial náutico do litoral do Brasil'', destaca Ornelas.
Infraestrutura de apoio
Um dos principais diferenciais do projeto é a infraestrutura completa de apoio à indústria náutica, incluindo dársenas ? que fazem parte da estrutura de travellift - com capacidade para movimentar barcos de até 120 pés com 150 toneladas, o maior do Sul do Brasil. A primeira dársena começa a ser construída em 2019 e, ao longo de 2020, outras três serão entregues, assim como estrutura de apoio náutico e marina seca.
A Marine Express, principal representante de marcas líderes mundiais fornecedoras de equipamentos náuticos, já confirmou filial no Tijucas Marine Center. A empresa foi o primeiro investimento direto e totalmente privado captado pelo polo náutico de Tijucas. Com 25 anos no mercado náutico, a Marine Express oferece um serviço completo de logística para abastecer os estaleiros de barcos de cruzeiro, esporte e de barcos de serviço.
Números do TCM:
Área total: 804 mil m²
Quantidade de terrenos na fase 1: 137 a partir de 1 mil m2
Empregos diretos: 4 mil (com o projeto finalizado)
Ibpré Construções pré-fabricadas), empresa licenciada pela PIERBRASIL para a fabricação dos flutuantes de concreto desenvolvidos com sua tecnologia, venceu o Prêmio QUALIDADE SINAPROCIM/SINPROCIM 2013 (FIESP)
De acordo com pesquisas realizadas pelo IBOPE, a IBPRÉ venceu o Prêmio QUALIDADE SINAPROCIM/SINPROCIM 2013 (FIESP), conquistando o TROFÉU VITÓRIA na categoria PRÉ-FABRICADOS.
O Prêmio Qualidade tem como objetivo reconhecer e divulgar o trabalho e a dedicação das empresas associadas de produtos de cimento, fornecedores de insumos, revendedores e construtoras, na melhoria de seus sistemas de qualidade e produtividade, além dos ícones do setor público que não medem esforços para garantir a perenidade deste contínuo processo de crescimento e renovação, em prol da melhoria da qualidade na produção.
A PierBrasil Flutuantes de Concreto agora é cadastrada no Cartão BNDES.
Este novo recurso facilitará a aquisição de nossos produtos, que poderão ser adquiridos em até 48 parcelas com juros subsidiados pelo BNDES.
Veja as condições no site do BNDES.
PierBrasil Flutuantes de Concreto na Mariner Boat Show 2015
A PierBrasil participa de mais uma feira Mariner Boat Show.
A feira acontece no Anhembi em São Paulo de 26 a 29 de agosto e traz muitas novidades do setor náutico especialmente nos produtos e infraestrutura voltados à pesca esportiva.
PierBrasil flutuantes de concreto no Boatshow 2014
Venha visitar a PierBrasil na BoatShow 2014 São Paulo, estaremos oferecendo soluções de flutuantes de concreto para pier, cais, trapiche, pontão, embacadouro, plataforma, marinas, iate clubes, passarelas flutuantes, entre outros.
A Boatshow 2014 a ser realizada entre os dias 25 e 30 de setembro/2014 no Transamérica Expo Center. Não perca!
Um ônibus adaptado para trafegar no asfalto ou na água navegou na manhã desta quarta-feira (17) pelo Rio Tietê, no trecho urbano indo do Cebolão até a Zona Norte. O ônibus-anfíbio estava com os 26 lugares ocupados, como mostrou o Bom Dia São Paulo.
A iniciativa, que faz parte do projeto Por Uma Cidade Navegável, pretende chamar a atenção para a possibilidade de São Paulo utilizar seus rios como opção de transporte e os benefícios da recuperação dos rios urbanos.
A PierBrasil Flutuantes de Concreto encerrou mais uma participação na Concreteshow South América, edição de 2014.
Juntamente com a Ibpré Construções Pré-fabricadas, empresa fabricante dos flutuantes de concreto com tecnoogia PierBrasil, apresentou ao mercado suas últimas inovações.
A participação da PierBrasil Flutuantes de Concreto na Boatshow 2013 superou as expectativas e fez um grande sucesso, com muitos pedidos de entrega para entrega até o final do ano.
A PierBrasil apresentou as novas tecnologias e as soluções em flutuantes de concreto, com grandes benefícios para os proprietários.
Flutuante de Concreto da PierBrasil foi destaque na Concrete Show 2013 - Principal feira do segmento de concreto da América Latina.
A PierBrasil instalou na área externa uma piscina com um flutuante para que os visitantes pudessem testar a estabilidade do sistema. Foi um dos destaques da feira.
PierBrasil faz sua primeira participação na Boatshow 2012, apresentando para o mercado náutico suas inovações tecnológicas fabricação e instalação de flutuantes de concreto pré-fabricados com alto padrão de qualidade.
A PierBrasil em parceria com a IbPré Construções Pré-fabricadas participou de mais uma edição do Concrete Show South America.
O evento aconteceu no Expo Center Imigrantes de 29 à 31 de agosto.
Na feira foram apresentadas soluções em flutuantes de concreto pré-moldados com alta qualidade e tecnologia.