Em Design
01 jul 2018
Buscando financiamento coletivo para tornar sua ideia realidade, o designer italiano Pierpaolo Lazzarini anuncia invenção futurológica que sugere: já que pedaços de terra estão cada vez mais supervalorizados, por que não morar no meio do oceano?
Lazzarini criou casas modulares flutuantes, que se agrupam, formando uma grande comunidade autossuficiente. A ideia foi batizada de Wayaland e é inspirada na arquitetura Maia piramidal. Os módulos são pré-fabricados e podem ser agrupados para finalidades diferentes: moradia, lazer, negócios?
Abastecido pela energia coletada localmente por meio de placas solares e turbinas eólicas, a estrutura em si é composta por fibra de vidro, carbono e aço. Cada módulo terá uma parte submersa, na qual estarão maquinários diversos que prestam serviço para o resto da estrutura, como, por exemplo, armazenamento de energia e sistema de dessalinização.
A intenção é inaugurar o Wayaland em 2022, mas para que o projeto saia do papel Lazzarini precisa arrecadar US$ 423 mil. Para incentivar os colaboradores, o designer promete: aqueles que contribuírem com US$ 1.200, terão a oportunidade de passar uma noite na comunidade flutuante, em uma casa de 100 metros quadrados. Quem anima?